
Google, Apple, Yahoo e Genentech serão algumas das empresas na mira das autoridades norte-americanas, que suspeitam da existência de um acordo entre diversas companhias para tentar travar a saída de recursos humanos valiosos.
A confirmarem-se as suspeitas, o acordo celebrado entre as empresas - onde se prevê a o despedimento e contratação cruzada de funcionários -, configura uma violação às leias da concorrência e uma tentativa por meio ilegais de manter a sua posição dominante, relata o The Washington Post.
A investigação do Departamento de Justiça estará ainda numa fase preliminar e não é a primeira do género nos Estados Unidos, envolvendo empresas de tecnologia.
Nos últimos meses têm sido notícia várias entradas e saídas de empresas desta área. Alegadamente, a falta de reconhecimento profissional será uma das razões para esta mobilidade que se acentuou com o início da crise, como já avançaram alguns meios especializados.
Um exemplo claro do valor dos recursos humanos nestas empresas é o algoritmo que ainda recentemente se divulgou que a Google está a desenvolver, para tentar identificar os seus funcionários mais premiáveis a propostas de saída.
Nenhuma das empresas envolvidas quis comentar a informação apurada pelo jornal americano.
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