
Um tribunal do Texas, nos Estados Unidos, decidiu que a Google terá de pagar 20 milhões de dólares, cerca de 18,8 milhões de euros, mais futuros royalties a Alfonso J. Cioffi e à família de Allen Rozman por ter infringido o uso de quatro patentes de anti-malware na construção do browser Chrome.
As patentes em questão foram concedidas a Alfonso J. Cioffi e a Allen Rozman, que morreu em 2012. Em 2013, Cioffi e a família de Rozman processaram a Google e um ano depois o juiz do tribunal distrital rejeitou o caso, fundamentando a decisão numa interpretação diferente do âmbito das patentes, explica o ITWire.
Cioffi e a família de Rozman recorreram junto de um tribunal federal e a decisão foi invertida. O tribunal federal justificou que não há “nada que indique que Cioffi tinha intenção de que a sua invenção fizesse alguma coisa que não proteger ficheiros críticos”, colocando a tecnologia original e a forma como foi usada pela Google no mesmo âmbito de atuação.
A Google ainda recorreu ao Supremo Tribunal, que rejeitou ouvir o caso. A tecnológica mantém a sua posição de que as patentes são inválidas, mas além da indemnização terá de pagar direitos pela utilização da tecnologia por mais nove anos, até expirar o prazo das patentes.
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