A Google também defende que o seu modelo de negócio mantém os custos dos fabricantes baixos, ao mesmo tempo que lhes dá flexibilidade e garante que todos os acordos assinados com parceiros “são inteiramente voluntários”: “qualquer um pode usar o Android sem a Google”, sublinha a empresa. Dá aliás o exemplo de fabricantes de que o fazem, como a Amazon, e assegura que os fabricantes são livres de acrescentar outras aplicações aos dispositivos que comercializam.

A empresa ainda defende que “é simples e fácil para os utilizadores personalizarem os seus dispositivos e descarregarem as suas aplicações - incluindo aplicações que competem diretamente com as da Google”.

Numa nota publicada no blog, a empresa defende que o “Android tornou-se num motor de inovação no hardware e software mobile”, que abriu as portas do mercado a milhares de fabricantes e “permitiu aos programadores de todas as dimensões chegarem facilmente a grandes audiências”.

Também explica que “todos os fabricantes que querem participar no ecossistema comprometem-se a testar e a certificar que os seus dispositivos irão suportar as aplicações Android”, uma medida que pretende defender os utilizadores da incompatibilidade das aplicações, com qualquer dispositivo que corra o sistema operativo desenvolvido pela marca.