
A Google também defende que o seu modelo de negócio mantém os custos dos fabricantes baixos, ao mesmo tempo que lhes dá flexibilidade e garante que todos os acordos assinados com parceiros “são inteiramente voluntários”: “qualquer um pode usar o Android sem a Google”, sublinha a empresa. Dá aliás o exemplo de fabricantes de que o fazem, como a Amazon, e assegura que os fabricantes são livres de acrescentar outras aplicações aos dispositivos que comercializam.
A empresa ainda defende que “é simples e fácil para os utilizadores personalizarem os seus dispositivos e descarregarem as suas aplicações - incluindo aplicações que competem diretamente com as da Google”.
Numa nota publicada no blog, a empresa defende que o “Android tornou-se num motor de inovação no hardware e software mobile”, que abriu as portas do mercado a milhares de fabricantes e “permitiu aos programadores de todas as dimensões chegarem facilmente a grandes audiências”.
Também explica que “todos os fabricantes que querem participar no ecossistema comprometem-se a testar e a certificar que os seus dispositivos irão suportar as aplicações Android”, uma medida que pretende defender os utilizadores da incompatibilidade das aplicações, com qualquer dispositivo que corra o sistema operativo desenvolvido pela marca.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Pondlife é um jogo relaxante que ensina mais sobre os peixes e animais marinhos -
Site do dia
Aprenda acordes de guitarra gratuitamente através do FretMap -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários