Entre 2003 e o final do ano passado o Governo obteve mais de oito milhões de euros (8,2 milhões de euros) em poupanças através de compras realizadas de forma electrónica. Face ao montante total das compras realizadas (de 41 milhões de euros desde o início do programa) a poupança obtida foi de 20 por cento, garantindo ao Estado que as aquisições de bens e serviços realizadas por esta via implicaram um investimento total de 33 milhões de euros.
A notícia é avançada pelo Diário Económico que cita o presidente da UMIC, Luís Magalhães, para dizer que foi a partir de 2005 que o projecto iniciado pelo Governo de Durão Barroso conheceu desenvolvimentos mais significativos.
Esta expansão explica-se pela já previsível generalização dos projectos de um número limitado de produtos adquiridos e de organismos envolvidos em cada ministério, para um universo mais alargado. Só em 2006 o volume de negócios realizado por esta via atingiu os 27 milhões de euros, três vezes mais que no ano anterior, para um total de 103 transacções realizadas e 918 organismos envolvidos, contra apenas 19 no início de 2005.
Actualmente o programa de compras electrónicas está a generalizar-se aos diferentes organismos que compõem os ministérios que aderiram à iniciativa numa primeira fase e a testar metodologias num conjunto de outros ministérios que só no ano passado se juntaram às compras públicas electrónicas.
Em termos de categorias de produtos são transaccionadas online 12 categorias, um número que deverá progressivamente ser generalizado.
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