
A editora de eBooks Penguin apresentou um conjunto de propostas à União Europeia no sentido de resolver a investigação anticoncorrencial de que está a ser alvo. A empresa britânica está a ser analisada pelas autoridades europeias por ter participado numa combinação de preços nos livros digitais juntamento com outras quatro editoras e com a Apple.
Segundo o comunicado da UE as propostas submetidas pela Penguin são em tudo semelhantes às iniciativas apresentadas pela Simon & Schuster, HarperCollins, Hachette Livre e Macmillan em dezembro passado e que fizeram com que nenhum dos grupos fosse formalmente acusado.
As alterações propostas pela Penguin vão agora ser alvo de um teste de mercado e do escrutínio de empresas que se tenham sentido visadas pela cartelização dos eBooks na Europa. Os consumidores também têm até 19 de maio para manifestar a opinião relativamente às novas práticas da empresa do Reino Unido.
Se o compromisso agora estabelecido for de encontro às exigências das regras de concorrência da Comissão Europeia, significa o fim da investigação.
A editora britânica diz que não vai "restringir, limitar ou impedir" os retalhistas de eBooks de alterarem o preço dos livros digitais nem vai barrar campanhas de promoção durante dois anos, relata a Bloomberg. Ainda assim a Peguin acredita que nunca esteve em falha para com as regras da livre concorrência na Europa e defende que o modelo de preços praticado servia o melhor interesse dos leitores e dos autores.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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