
“Os sete excecionais cientistas que nomeei para o grupo vão levar o uso de conselhos científicos independentes a um novo patamar. A Comissão Europeia vai contar com o seu aconselhamento em várias questões políticas complexas nas quais são necessários pareceres científicos de alto nível”. Estas são as expectativas do Comissário Europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, relativamente ao recém nomeado grupo de conselheiros científicos.
Entre os ‘sete magníficos’ está a investigadora portuguesa Elvira Fortunato. Aos 51 anos a especialista em engenharia de materiais vai fazer parte do grupo que ajudará a Europa a definir melhor a sua estratégia ao nível científico.
A também professora na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e directora do Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação (I3N), vai fazer parte do denominado Grupo de Alto Nível, o núcleo central da Estrutura de Aconselhamento Científico (EAC) da Comissão Europeia.
A estrutura é lançada oficialmente seis meses depois de ter sido anunciada a sua criação pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.
Janusz M. Bujnicki, Pearl Dykstra, Rolf-Dieter Heuer, Julia Slingo, Cédric Villani e Henrik C. Wegener são os restantes seis conselheiros científicos.
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