O iPhone X começou esta sexta-feira, dia 3 de novembro, a ser vendido e, na Austrália, um dos primeiros países a "acordar", cerca de 400 pessoas estavam na fila da loja principal da Apple, no centro de Sydney, na sua abertura. As centenas comparam com as cerca de três dezenas que fizeram o mesmo, em setembro, pelo iPhone 8, , revelou a Reuters, modelo que não tem correspondido às expectativas da tecnológica de Cupertino.
Mas o lançamento do smartphone que marca a primeira década de vida da linha de telemóveis da Apple apresenta um cenário diferente e disso são prova as filas registadas no Japão, China, Singapura e Londres, onde são mais longas que nos últimos anos, noticia a Cnet.
Apesar dos planos iniciais contemplarem a chegada do iPhone X apenas em 2018, a decisão de encurtar o calendário do projeto parece ter sido a acertada, com o stock a não chegar para corresponder à procura e, consequentemente, obrigando a empresa a aumentar o período de entregas para cinco a seis semanas após a submissão do pedido.
O primeiro dia de vendas do equipamento de aniversário fica também marcado pelo roubo de 313 iPhone X em São Francisco, nos EUA. Três homens encapuzados assaltaram uma carrinha enquanto esta fazia as entregas dos novos dispositivos, num total de cerca de 370 mil dólares em mercadoria.
No dia em que chega às lojas o novo topo de gama, a Apple prevê fazer entre seis a nove mil milhões a mais do que o registado no natal de 2016, projetando receitas no valor de 84 mil milhões de dólares.
Recorde-se que, em Portugal, o smartphone vai ter um preço inicial de 1.179 euros, com o modelo de 256 GB a chegar aos 1.359 euros.
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