Segundo os dados recolhidos, mais de 55% dos inquiridos procederam à automatização dos seus processos de compra, enquanto nas restantes organizações (44%) estes processos são essencialmente manuais.

Melhoria da eficiência operacional da organização, contributo para a normalização do processo de compras e redução de custos de aquisição são algumas das razões apontadas para a adopção deste tipo de soluções.

O estudo envolveu 2.944 decisores das 1.000 maiores empresas portuguesas por volume de negócios, 93 organizações do sector financeiro e 135 organismos da administração pública em Portugal, que na sua maioria consideram as soluções de eprocurement como importantes (47%) ou muito importantes (25%) para a estratégia da organização.

Além disso, a maior parte diz ter registado uma redução de custos entre 6 a 10%, enquanto um quinto das organizações refere valores entre 11 e 25%. Em 10% dos casos os custos diminuíram mais de 25%.

Apesar desta realidade, a adoção de soluções de eprocurement ainda se encontra pouco disseminada nas organizações nacionais, nota a IDC.

As conclusões mostram que apenas 26% procederam à implementação destas soluções na totalidade da organização. Nas restantes organizações, o grau de disseminação ainda é bastante variável.

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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico