A Câmara Municipal de São Paulo, no Brasil, apresentou uma proposta alternativa de regulação para a Uber e para outras aplicações que permitem ligar passageiros e motoristas. Os políticos brasileiros querem que estas empresas comprem ‘créditos’ ao governo que lhes permitirão realizar viagens.
O preço por quilómetro variará dependendo da altura do dia em que a viagem é realizada, da distância percorrida e também da própria localização, explica a Reuters.
A proposta entregue já entrou num período de consulta pública de 30 dias, com a Uber a confirmar que vai dar o seu contributo para a criação da regulação. A empresa no Brasil considera o projeto como “inovador”.
Isto porque a proposta legislativa também prevê que as aplicações que ligam passageiros e motoristas sejam obrigadas a criar um modo que permita juntar várias pessoas, que vão para a mesma localização, num mesmo veículo. Aqui o objetivo é ajudar a reduzir o número de carros que circulam nas estradas de São Paulo. A Uber já tem uma solução semelhante noutros países, o UberPool.
Quem não ficou tão satisfeita foi a classe dos taxistas que reclama por uma regulação mais exigente com os serviços tecnológicos de transporte de passageiros, mais em linha com as regras que os próprios taxistas têm de cumprir.
Ainda de acordo com a agência de notícias, a Cidade do México, capital do país da América Latina, já conseguiu aprovar um esquema semelhante: a Uber é obrigada a abrir mão de 1,5% do valor de cada viagem realizada, além de ter de garantir uma licença anual junto do Estado.
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