Este ano, o Web Summit conta com um total de 321 expositores, bem como 32 delegações de vários países do mundo que se estendem pelos cinco pavilhões ocupados pelo evento o espaço da Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações. As startups são mais de 2.600, no maior número de sempre no evento tecnológico, segundo os dados oficiais, com origem em 93 países, representativas de cerca de 30 indústrias.

Com as desistências de multinacionais como a Google, a IBM, a Siemens, a Meta ou a Amazon, depois das declarações do ex-CEO do evento, Paddy Cosgrave, sobre o conflito no Médio Oriente, nota-se mais espaço entre os expositores, mas a vontade de chamar a atenção não esmoreceu. De todo.

Entre os mais de 70 mil participantes esperados, dar nas vistas é a palavra de ordem e nesse capítulo, nem sempre o tamanho interessa (embora muitas vezes ajude): será só olhar para o stand do Brasil, marcado pelo amarelo colorido misturado com um pouco de verde, que fazem parte da bandeira do país. Tal como nas edições anteriores do evento, vale quase tudo, mas principalmente brindes de levar para casa, jogos e experiências diversas, incluindo de realidade virtual, e comes e bebes, claro.

Nesta última parte o prémio da “maior diversidade de oferta” vai para o expositor da Alemanha, com serviço de gelataria, carrinho de pipocas e ponto de barista à disposição. Havendo quem não se importe de esperar 20 minutos (ou mais) na fila por um café com toque profissional.

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O que é doce nunca amargou, e não faltam rebuçados, gomas e alguns chocolates para dar o “boost” para o caminho entre pavilhões. Mas também há quem tenha uma espécie de mesa de queijos para aconchegar o estômago a quem os visita.  No campo dos “bebes”, além dos já mencionados cafés e companhia, considere provar a soda sustentável (“feita à mão”) da portuguesa Why Not.

Este ano podemos dizer que há um upgrade nesta vertente de “parque de diversões” do Web Summit. Além dos espaços de lazer e diversão proporcionados pela própria organização, entre puffs XL para atualizar as redes sociais ou mesmo descansar de uma sessão para outra e “torneios” de ténis de mesa, o espaço ganhou uma máquina de brindes de feira, matraquilhos, baloiços e até um escorrega, tudo por “conta e risco” dos expositores.

Veja o vídeo "vox pop"

O escorrega foi ideia da EDP e dá direito a conhecer algumas das soluções e projetos da empresa ao longo do percurso de subida, além da escorregadela propriamente dita, que pode ser encarada como uma espécie de representação do “desafio da transição energética”.

Sem filas, o divertimento tem convencido os participantes do Web Summit a cerca de 800 escorregadelas por dia. Já um pouco mais ao lado, no mesmo stand, há bicha longa, com o tempo de espera a poder alcançar a meia hora, em troca de um saco personalizado com nome, feito de materiais reciclados. Diariamente, são oferecidos 600, em média.

Outra das estrelas do lado “feira popular” do Web Summit está no stand da Pendo e é a chamada máquina de brindes, onde a destreza conta na hora de agarrar o dito (brinde). Aqui também há filas e cinco minutos de espera bastam, só que sorte nem sempre toca a todos. Mas ninguém sai sem um premiozinho de consolação.

Já nas selfies e fotos próprias a pedido, são os espaços das rádios RFM e Renascença os candidatos a vencedores, com experiências metaverso em banheiras de bolas e um quarto em cenário inclinado.

De resto, também pode encontrar carros de Fórmula 1, unicórnios (em pessoa) e outras personagens ou alguém que convida a um flashmob. Tudo para chamar a atenção para o negócio.

O SAPO TEK mudou a redação para o Web Summit e acompanha tudo o que se passa na conferência e nos eventos paralelos que acontecem em Lisboa.  agenda é longa e há muito para descobrir dentro e fora dos palcos.

Pode acompanhar tudo no nosso especial do Web Summit 2023 e também ver a transmissão em direto do palco principal com o SAPO.

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