Desde que o acordo foi tornado público, as ações da Nokia na Bolsa de Valores de Helsínquia sofreram um aumento de 2,63% para 3,98 euros, depois de, a 26 de outubro, terem caído de 5,10 para 4,20 euros.
E, apesar da notícia desta união poder proporcionar algum alívio aos investidores da Nokia, os resultados financeiros do terceiro trimestre mostraram uma redução no volume de negócios para 5.537 milhões de euros, de cerca de 7% e prejuízos de 181 milhões de euros.
Maria Varsellona, diretora jurídica da Nokia, mostrou-se “muito satisfeita” com o acordo, uma vez que a “Huawei é uma das maiores empresas da China e está entre os principais fabricantes mundiais de smartphones”.
A participação do mercado global de smartphones da Huawei atingiu 9,8% no terceiro trimestre de 2017, tornando-se a terceira marca mais popular, atrás da Samsung e da Apple.
Recorde-se que, a marca da maçã e a empresa finlandesa também assinaram um acordo “multianual” sobre licenças de patentes, depois de vários litígios, e que envolve o fornecimento de redes de infraestrutura e serviços por parte da Nokia à Apple, enquanto a empresa de Cupertino voltará a contar com os produtos para a área da saúde da empresa finlandesa nas suas lojas físicas e online.
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