
A equipa no terreno conta com 10 colaboradores, um número que se pretende duplicar até final do ano, segundo uma nota de imprensa divulgada pela empresa, que quer tirar partido das taxas anuais de crescimento estimadas para aquele país africano nos próximos cinco anos, 7% nas contas do FMI.
Em termos de áreas de negócio, a Novabase apostará primeiro numa oferta para a área de infraestruturas e comunicações tem como prioridades a banca, operadores de telecomunicações e Estado, pretendendo usar Moçambique como base para exportar serviços para outros mercados africanos, região que centra uma das principais apostas do grupo em termos de internacionalização.
Os novos colaboradores serão recrutados localmente através do programa Novabase Academy, uma iniciativa que em Portugal já permitiu integrar na empresa 650 jovens recém-licenciados. Localmente a Novabase vai procurar quadros na área da gestão e engenharia, acrescenta ainda a empresa.
Na entrada em Moçambique a Novabase é parceira de um empresário local, Lucas Chachine. A nova empresa africana é liderada por Nelson Teodoro.
A tecnológica nacional já desenvolveu projetos em mais de 40 países e, para além de Portugal e agora também de Moçambique, mantém escritórios na Alemanha, Espanha, França, Médio Oriente e Angola. O negócio internacional assegura 30% do volume de negócios anual da companhia.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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