
A Qualcomm teve lucros de 1,6 mil milhões de euros no segundo trimestre do ano, algo que seria positivo não fosse a quebra de 35% relativamente a igual período de 2014. No que diz respeito às receitas gerais houve uma redução de 14% para os 5,8 mil milhões de dólares. E o cenário ficou ainda pior com a empresa a confirmar que vai despedir 15% da sua força de trabalho.
Atualmente a fabricante de processadores tem cerca de 30 mil colaboradores em todo o mundo, o que significará um corte de quase 4.500 postos de trabalho.
Com esta redução, a tecnológica espera conseguir reduzir os custos em 1,4 mil milhões de dólares, o que será uma ajuda para ajudar a diminuir as perdas que tem sentido nos últimos meses.
Outro caminho que a empresa pode seguir é a separação de negócios, dividindo a empresa - um pouco como o eBay fez com a PayPal -, mas as novas estratégias gerais só deverão ser reveladas no final do ano.
O ciclo negativo da Qualcomm está, de acordo com a imprensa internacional, ligado a algumas variantes: vendas abaixo do esperado no mercado chinês; e perda de grandes clientes como a Samsung que dispensou o processador Snapdragon dos seus Galaxy S6.
Recorda-se que esta semana foi ainda revelado que a Qualcomm está a ser investigada na União Europeia por práticas anticoncorrenciais, algo que se vier a ser provado, pode resultar numa multa de vários milhões de euros para a tecnológica.
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