
As "acusações" são feitas numa carta aberta aos clientes, denominada “Mensagem à comunidade Apple na Europa”, publicada online, onde a marca da maçã “traça” a história do investimento na Irlanda - e por sua vez no Velho Continente -, que começou com a abertura da primeira fábrica, em outubro de 1980, e que foi reforçada por estes dias.
Tim Cook considera que, com a decisão, a Comissão Europeia está prestes a reescrever a história da Apple na Europa ao ignorar o sistema de impostos na Irlanda, preferindo favorecer as leis internacionais.
“A opinião divulgada a 30 de agosto alega que a Irlanda favoreceu a Apple”, refere o CEO, algo que a empresa nunca pediu nem recebeu, acrescenta. “Estamos agora na situação pouco comum de sermos obrigados a pagar impostos adicionais com retroativos a um governo que diz que não devemos mais nada além do que já pagámos”.
E continua afirmando, que além de afetar a Apple, “as consequências mais profundas e prejudiciais da decisão” vão sentir-se no investimento e criação de emprego na Europa. “Perante a teoria da Comissão, todas as empresas na Irlanda e pela Europa fora podem estar sujeitas a impostos sob leis que nunca existiram”.
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