
Depois de Apple, Huawei e Samsung, a Xiaomi pode ser a próxima fabricante a criar os seus próprios processadores.
De acordo com o Wall Street Journal, a fabricante chinesa quer destacar-se dos seus concorrentes locais, para as quais perdeu a liderança nos últimos anos, e, no espaço de um mês, introduzir a sua versão do chipset.
As empresas chinesas estão a colocar “cada vez mais esforços para desenvolver a sua própria tecnologia”, escreve o WSJ, de forma a diferenciar os seus smartphones dos dispositivos concorrentes. Com esse objetivo, a Xiaomi deverá lançar o ‘Pinecone’, sendo a segunda fabricante chinesa a fazê-lo, depois da Huawei produzir os Kirin.
A decisão de criar os seus próprios processadores pode ser muito benéfica na Índia, o mais importante mercado estrangeiro da Xiaomi. No país, a empresa utiliza processadores da Qualcomm nos seus topos de gama e da MediaTek nos modelos mais baratos. No entanto, uma disputa de patentes faz com que os modelos com processadores Qualcomm estejam limitados.
A confirmar-se, a Xiaomi deverá construir os seus chips através da sua empresa Beijing Pinecone Electronics que, em novembro de 2014, adquiriu a Leadcore Technology exatamente com o objetivo de criar os seus próprios processadores. O primeiro smartphone a ter este processador deverá ser o Mi5C.
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