
A informação é avançada pelo Diário Económico que cita fonte da Anacom para confirmar a informação. o sentido da decisão não foi comentado pela mesma fonte, mas não são esperadas objeções ao negócio que vai unir as duas empresas e tornar a operação portuguesa da PT numa subsidiária e um grupo com sede no rio de Janeiro.
A aprovação dos reguladores setoriais é um dos passos necessários para garantir a concretização do negócio, que ainda será também sujeito à aprovação dos acionistas das empresas, que terão de votar o aumento de capital e avaliar os ativos da PT, que serão usados para assegurar essa operação. A reunião está marcada para o próximo dia 27 de março.
O facto de não introduzir alterações significativas no mercado português deve garantir às empresas que o negócio não encontre objeções regulatórias. No Brasil o negócio também já garantiu luz verde dos reguladores.
A fusão entre a Oi e a PT foi anunciada em outubro do ano passado. Juntas as empresas vão criar um dos 20 maiores operadores a nível mundial. A nova empresa vai ser liderada por Zeinal Bava.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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