
Uma equipa de investigadores chineses desenvolveu um sistema destinado a destruir definitivamente o lixo espacial que “gira” em redor da Terra. A proposta consiste numa estação laser orbital que será capaz de “fulminar” mesmo os detritos mais pequenos, nomeadamente em redor dos 10 centímetros.
Com base no sistema desenvolvido, os detritos são “atacados” com 20 feixes de luz por segundo durante dois minutos. Tal permite desviar o lixo do caminho, se este for um obstáculo em determinada situação, ou isolá-lo para que possa ser diretamente fulminado.
O sistema já foi testado e com sucesso, numa simulação, mas apesar dos pontos positivos levanta muitas dúvidas. É que para ser tornado realidade será necessário lançar uma estação espacial com as caraterísticas necessárias. Ou mais do que uma, dada a quantidade de lixo que existe no Espaço. E se são necessárias estações espaciais, quem ficaria responsável pela sua construção?
Estas e outras interrogações pode minar a mais recente “boa intenção” de exterminar o lixo espacial, que continua a aumentar. São objetos que podem alcançar velocidades enormes e que podem pôr em perigo a estação Espacial Internacional ou mesmo a vida dos próprios astronautas, que de vez em quando têm de fazer reparações no exterior da Estação.
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