Entre janeiro e março os serviços de banda larga fixa ganharam 50 mil novos acessos, um crescimento que segundo a Anacom, que divulga os dados, é o maior de sempre e o mais relevante para atingir os 2,9 milhões de acessos à banda larga fixa contabilizados no final do trimestre.



O avanço não foi suficiente para abalar o domínio do ADSL (que alimenta 37,4% das ligações à banda larga fixa) mas diminuiu a distância entre as duas tecnologias. Aconteceu o mesmo em relação ao cabo, que contava no final de março com uma quota de 35,1%.



O segundo crescimento mais relevante nas tecnologias de acesso à banda larga fixa, no período em análise, coube ao grupo dos circuitos alugados, satélite e LTE em local fixo, embora a representatividade destas tecnologias continue a ser muito reduzida face às anteriores. Garantem uma quota de 4,4%, depois do crescimento de 14,7% verificado até março.



Durante o primeiro trimestre a Vodafone foi o único operador a ganhar quota. Passou a contar com 11,3% dos acessos fixos, mas a liderança mantém-se no grupo PT, com 47,7%. A NOS soma 35,4% e a Vodafone 5%.



A PT também lidera na banda larga móvel (com uma quota de 48,6%), que entre janeiro e março foi ligada por 4,6 milhões de clientes, mais 18,1% que nos mesmos três meses do ano passado. Em média, cada utilizador de serviços de banda larga móvel gastou 1,2 GB. O tráfego médio gerado pelos clientes de serviços fixos atingiu os 47,7 GB.

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