
O Instituto de Engenheiros de Electricidade e Electrónica ratificou finalmente a versão n da norma para o WiFi. O processo do 802.11n demorou sete anos para ser concluído e fez com que a maior parte da indústria avançasse antes da norma, tirando partido do sucesso que a tecnologia de acesso à Internet entretanto conquistou.
A demora do processo causa alguma estranheza - mais ainda porque o draft definitivo foi aprovado há mais de dois anos -, embora toda a história do WiFi se tenha feito primeiro com passos da indústria e só depois com os avanços do organismo de normalização.
Por exemplo, a Apple e a Lucent - ainda antes da fusão com a Alcatel - lançaram os seus primeiros produtos com suporte para 802.11b em 1990, sete anos antes da normalização da versão original da tecnologia.
Hoje também já existem vários produtos no mercado suportados na versão n da tecnologia identificado com a sigla Draft-N, que na maior parte dos casos poderão ser actualizados para a versão final através de um firmware.
O 802.11n melhora de forma significativa as capacidades de largura de banda da versão g, a última normalizada pelo IEEE, permitindo ligação na ordem dos 300 Mbps, quase seis vezes mais que a versão anterior.
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