
Destinado à ampliação do serviço de tecnologia móvel de quarta geração (4G), o leilão vai contar com a participação da Algar Telecom, Claro, Telefônica/Vivo e TIM, que entregaram esta terça-feira, dia 23 de setembro, as suas propostas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Para não concorrer à faixa dos 700Mhz, a Oi considerou que já dispõe de "diversificado portfólio de espectro" que permite atender à crescente procura por dados móveis; e que, além de ter a faixa de 2,5GHz, poderá, no futuro, usar também a faixa de 1,8GHz, cita a imprensa brasileira.
Segundo a operadora liderada por Zeinal Bava, como a faixa leiloada só pode ter utilizada em pleno em 2019, optou por "manter a sua estratégia de investimento em projetos estruturantes de rede que atendam aos objetivos de melhoria do nível de qualidade e perceção dos serviços" no acesso fixo e móvel, bem como "reforçar os investimentos em aumento de cobertura e capacidade da rede móvel e na expansão de banda larga e TV paga, numa lógica multiprodutos e convergência a nível nacional".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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