
O relatório resultou da uma análise de longa duração, que olhou para perto de 450 casos identificados em França entre 2004 e 2006, comparativamente a uma amostra de cerca de 900 indivíduos "saudáveis".
Pela análise, o grupo de 11 cientistas concluiu que há uma associação positiva entre o uso intenso de telefones móveis - mais de 15 horas por mês ao longo de uma média de cinco anos - e os gliomas e os meningiomas.
De acordo com o estudo, publicado pelo jornal britânico Occupational and Environmental Medicine e citado pelo The Guardian, os utilizadores frequentes têm duas a três vezes maior probabilidade de desenvolverem estes tipos de tumores cerebrais, comparativamente àqueles que raramente usam o telefone.
Diferentemente de outras análises já feitas sobre o tema, os investigadores franceses descobriram que os tumores se desenvolvem no lado do cérebro contrário ao da utilização habitual
Os cientistas não deixaram de sublinhar o elevado grau de dificuldade na definição de um nível de risco, a existir, dada a constante evolução da tecnologia móvel.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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