
A Intel deu esta terça-feira a conhecer ao mercado português a nova linha de processadores para a classe empresarial Xeon 5500, baseada na microarquitectura Nehalem, que já havia sido utilizada na construção dos Core i7.
A nova série foi apresentada como a mais revolucionária desde os Pentium Pro, lançados há 14 anos atrás. O TeK quis saber porquê a denominação e falou com Rui Silva, porta-voz da área de produto da Intel Portugal.
Rui Silva: É talvez o mais inovador lançamento de processadores para servidores desde o Pentium Pro, o primeiro processador para servidor da Intel. E esta é linha 5500 que já são processadores de uma nova geração, que são inteligentes, que têm uma série de características que vão, por exemplo, contribuir para o retorno do investimento em cerca de oito meses, ou seja, prevemos que no final de oito meses o retorno seja completo.
Os Xeon proporcionam também ganhos de 70 a 125 por cento sobre a anterior geração e oferecem uma série de evoluções tecnológicas, que se reflectem a nível do consumo energético, a nível de maior desempenho e adaptabilidade a qualquer modelo de utilização, seja um sistema que depende muito da capacidade de processamento, ou que dependa muito de maior número de recursos, distribuído por maior número de utilizadores, adapta-se a cada ambiente. É muito adaptável, é por isso que o denominamos como "processador inteligente".
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