Por Rui Gomes (*)

Nos dias de hoje, se alguém que nunca tivesse visto uma televisão nos perguntasse o que era, só nos restavam duas opções: mostrar in loco tudo aquilo que permite fazer para além de assistir a conteúdos, ou então perguntar diretamente ao Chat GPT. Não fiz esse exercício, mas sei que o processo de compra de uma televisão, atualmente, não está apenas dependente da qualidade de imagem que esta proporciona – este é, certamente, o ponto mais importante, mas não o único. O consumidor, muito potenciado pela pandemia, tornou-se mais informado, analítico e ponderado, e muito menos impulsivo quando procura uma televisão para sua casa, e é aí que entra a variável diferenciadora: a experiência.

Longe vai o tempo da velha Color Economy TV, a primeira televisão a cores a ser produzida em massa na Coreia do Sul, corria o ano de 1977. Um verdadeiro legado, depois dos tradicionais formatos CRT que tanto conhecemos, até à chegada dos famosos ecrãs finos LCD e, agora, com a presença da revolucionária tecnologia 8K. Esta última representou um salto qualitativo no que toca à produção de uma imagem vívida, realista e imersiva, e um patamar acima naquela que é a verdadeira experiência audiovisual. Um progresso alicerçado no comportamento humano, sobretudo pela forma como passámos a consumir conteúdos multimédia e pela mudança de paradigma quando olhamos para uma televisão.

É inegável a forma como a tecnologia tem moldado as nossas vidas, e a televisão é um dos melhores exemplos que podemos dar quando queremos mostrar, mais uma vez, como o comportamento humano está na base da inovação e desenvolvimento de novos equipamentos. Aquilo que servia apenas para assistir a novelas, ao noticiário ou ao filme de domingo à tarde, tornou-se no hub de uma casa dotada de inteligência. Um autêntico veículo que nos permite controlar, através do SmartThings, os diversos equipamentos domésticos, uma plataforma de entretenimento através da qual podemos jogar, fazer exercício ou acompanhar as reuniões de trabalho e, claro, um dispositivo para consumirmos os milhares de conteúdos que são publicados diariamente, seja através dos serviços de streaming, seja a partir das redes sociais. Resumindo: uma experiência no seu todo, moldável consoante o estilo de vida que cada um tem. Um elemento ainda mais versátil, sendo esta a expetativa depositada pelo utilizador.

E onde está o foco? No olho humano. A tecnologia chegou a um ponto que é capaz de detetar a atenção que damos aos objetos, otimizando a sua nitidez, brilho e textura, enquanto mantém o cenário de fundo. A tecnologia Real Depth Enhancer, por exemplo, foi desenvolvida com base na compreensão deste comportamento humano e aproveita a Inteligência Artificial para separar automaticamente um objeto do seu fundo para criar uma maior sensação de profundidade e tornar as imagens verdadeiramente imersivas. Além disso, a tecnologia Neo Quantum Matrix Pro melhora a reprodução de detalhes finos através do controlo preciso dos mini LEDs com tecnologia quântica, num total de 13.684 níveis. Este ajuste meticuloso acrescenta ainda mais dimensão e realidade às imagens produzidas.

Enquanto marca temos como objetivo criar tecnologias ímpares que tragam valor acrescentado aos utilizadores. Para que isso aconteça, é vital perceber o que o utilizador procura, decifrar os seus hábitos e, só a partir daí, desenvolver tecnologia capaz de responder às suas necessidades tendo por base o desenvolvimento da melhor qualidade de imagem do mercado, como é o caso da nossa tecnologia de ecrãs 8K. Além disso, ao dispor de um leque diferenciado de soluções para diferentes perfis de utilização e preferências.

Desta forma, se nos perguntarem “O que é uma Televisão?”, vamos conseguir dizer que é um dispositivo completo, que potencia a experiência humana e é capaz de oferecer imagens que espelham na perfeição a própria realidade.

(*) CE Head of Retail Marketing & Communication da Samsung Portugal

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