Thomas King faz um paralelo entre a cibersegurança e a segurança rodoviária para mostrar como é que a regulamentação da NIS2 traz benefícios e deve ser encarada como uma vantagem competitiva.
O escândalo "Signalgate" com a utilização do Signal para comunicações de segurança nos Estados Unidos é o ponto de partida usado por Rui Martins para assinalar problemas equivalentes em Portugal e as recomendações do CpC: Cidadãos pela Cibersegurança.
No sector financeiro a complexidade dos ambientes digitais é um verdadeiro desafio e Jorge Raminhos destaca os três pilares fundamentais em que a abordagem à cibersegurança deve estar assente.
Bruno Gonçalves alerta que, tal como as mudanças significativas na vida se constroem a partir de pequenos hábitos diários, a eficácia da Diretiva NIS2 dependerá da incorporação de práticas simples, mas consistentes, enraizadas na rotina das organizações.
Um cenário avançado de Ameaça Persistente Avançada é a base para a série da Netflix e Rami Riashy reflete neste artigo de opinião sobre as lições a tirar desta possibilidade.
Francisco Jaime Quesado destaca a importância de Portugal estar numa rota de aposta séria na Ciência que é o único caminho para desenvolver uma economia inteligente.
As mulheres empreendedoras têm demonstrado uma notável capacidade de organização, visão sistémica e uma tendência para criar ambientes colaborativos e resilientes, destaca Rui Nuno Castro, defendendo que valorizar o empreendedorismo no feminino é mais do que uma questão de justiça social.
As Composable Companies emergem num contexto de digitalização e reinvenção como “a solução”, ganhando cada vez mais destaque no mercado, defende Fátima Linhares.
Luis Pereira aproveita o Dia Mundial do Backup para lembrar a importância crucial de proteger os nossos dados e a necessidade de tomar medidas proativas.
Pedro Rocha e Silva acredita que em 2025 a automação e a integração de inteligência artificial (IA), a par da consolidação de modelos de trabalho híbridos vão ter impactos a nível do mercado de trabalho e alerta para a necessidade de equilíbrios saudáveis entre benefícios e riscos.
A equidade no acesso às ferramentas, mas também o papel das escolas e universidades na integração da Inteligência Artificial no ensino, fazem parte das reflexões de Celestino Magalhães neste artigo de opinião.
Miguel Oliveira defende que na era digital a Inteligência Artificial é o recurso essencial que determinará o futuro das nações, e que a Europa tem de definir o caminho que quer trilhar.
Inês Segurado Marques fala sobre a instabilidade do sector tecnológico e os desafios da escassez de talento, que obrigam as empresas a adaptar-se a uma nova realidade.
Para os líderes de negócio a evolução da Inteligência Artificial significa uma mudança para uma tomada de decisões mais holística e rica em dados, que seja atempada e altamente precisa, defende Sérgio Viana.
WhatsApp, Signal e Telegram têm abordagens distintas no que toca à proteção dos dados pessoais. David Russo aborda cada uma das apps e os cuidados a ter na proteção da informação.
Os desafios do sector dos Contact Centers são abordados por Sofia Nunes neste artigo de opinião onde destaca a oportunidade de uma afirmação internacional.
Henrique Jorge levanta neste artigo algumas questões sobre o futuro da Inteligência Artificial e da sua utilização como uma ferramenta para construir um futuro mais justo e equitativo, ou uma arma que amplifica as desigualdades e ameaça a nossa liberdade.
A mudança de postura dos EUA em relação à Rússia, especialmente no âmbito da cibersegurança, é um alerta vermelho para a Europa, defende Rui Martins, que avisa para a necessidade dos Estados-membros tomarem medidas.
Quentyn Taylor escreve sobre a escalada do cibercrime e a forma como as empresas e os líderes de TI devem preparar-se, à luz também da regulação NIS2 e DORA.