Os desafios do sector dos Contact Centers são abordados por Sofia Nunes neste artigo de opinião onde destaca a oportunidade de uma afirmação internacional.
Henrique Jorge levanta neste artigo algumas questões sobre o futuro da Inteligência Artificial e da sua utilização como uma ferramenta para construir um futuro mais justo e equitativo, ou uma arma que amplifica as desigualdades e ameaça a nossa liberdade.
A mudança de postura dos EUA em relação à Rússia, especialmente no âmbito da cibersegurança, é um alerta vermelho para a Europa, defende Rui Martins, que avisa para a necessidade dos Estados-membros tomarem medidas.
Quentyn Taylor escreve sobre a escalada do cibercrime e a forma como as empresas e os líderes de TI devem preparar-se, à luz também da regulação NIS2 e DORA.
Ivo Bernardo diz que, para empresas e organizações que procuram desbloquear o potencial dos seus dados, otimizar processos e criar estratégias baseadas em IA, a chegada de modelos como o DeepSeek R1 é uma oportunidade sem precedentes.
Durante séculos, o ensino foi estruturado em torno da transmissão de respostas mas Miguel Oliveira defende que num mundo onde a IA pode processar volumes massivos de informação de forma muito rápida, criatividade e o pensamento crítico tornam-se os verdadeiros diferenciadores.
Rafael Ferreira defende que um sistema interoperável é a base para uma mobilidade elétrica inclusiva e escalável, explicando neste artigo esperar que, num futuro breve, carregar um veículo elétrico será tão simples como ter saldo numa carteira digital.
A acessibilidade digital é mais do que uma obrigação legal: é uma oportunidade estratégica para todas as empresas, defende André Mira neste artigo de opinião, onde aborda também como as organizações se podem preparar para alavancar negócios com inclusão.
Perante o potencial disruptivo da Inteligência Artificial, é vital que as empresas analisem os seus benefícios também na perspetiva do bem-estar dos trabalhadores, defende Tiago Santos, em particular no que diz respeito à proteção da saúde mental.
José Pedro Fernandes explica que adotar as soluções WFM certas não é tarefa fácil e que escolher corretamente pode significar a diferença entre manter a tranquilidade para os envolvidos ou enfrentar danos reputacionais e sanções legais
Henrique Jorge mergulha nas implicações da nova era, onde a Inteligência Artificial (IA) emerge como um actor central e o inevitável conflito que se espera entre o natural e o artificial.
As redes privadas 5G proporcionam um nível superior de segurança e privacidade mas a implementação não está isenta de desafios, defende Nelson Pereira.
O CEIIA é já há algum tempo o motor de um cluster estratégico centrado na área das indústrias da mobilidade que nos últimos anos permitiu o desenvolvimento, na base da inovação e criatividade, de competências, talentos e novas oportunidades, defende Francisco Jaime Quesado.
Ao deixar de ser apenas uma ferramenta de automação para se tornar num ativo estratégico, a IA irá continuar a transformar as tomadas de decisão, as práticas de sustentabilidade e a cibersegurança, escreve José Oliveira.
Caio Soares lembra que é crucial garantir que todos podem aceder a websites e sistemas de forma igual, independentemente de quaisquer inabilidades, sejam elas visuais, auditivas, motoras ou cognitivas.
As coimas do RGPD mostram um padrão claro: os principais alvos continuam a ser as empresas de redes sociais e as Big Techs. Contudo, outros setores começam a sentir cada vez mais o impacto da aplicação do regulamento, destacam Vanessa Patrocínio e Teresa Rebelo.
No Dia da Internet Mais Segura, Hugo Miranda e José Legatheaux Martins escrevem sobre os riscos que existem online e a forma como podem ser enfrentados, destacando a importância dos utilizadores recorrerem à intuição e avaliação das situações para se protegerem.
Rafael Ascenso escreve neste artigo sobre a evolução da casa inteligente e a forma como estamos a redefinir não só o setor imobiliário, mas o próprio conceito de habitar.
Lucília Queirós defende que o investimento e o esforço no desenvolvimento de iniciativas e programas de formação, para integrar e assegurar uma melhor preparação às pessoas com deficiência, deve ser constante.
A importância da qualidade dos dados é destaca por Rostyslav Fedynyshyn que alinha quatro passos através dos quais as organizações podem melhorar a qualidade e ultrapassar os obstáculos mais comuns.
Embora a tecnologia seja uma ferramenta poderosa e imprescindível, a inovação em micro e pequenas empresas não deve estar dependente da mesma, defende Margarida Xavier de Basto.