Para Francisco Jaime Quesado, a consolidação de uma Sociedade do Conhecimento moderna implica saber responder a uma série de questões, por onde passam a IA e o papel efetivo da educação, entre outros temas relevantes.
Pedro Fernandes defende que os dados são apenas o ponto de partida de um projeto de IA e é preciso mais integração com as áreas de automação para que seja atingido o sucesso.
A evolução dos SOCs com agentes de IA representa uma oportunidade estratégica para as organizações reforçarem a sua postura de segurança, reduzirem riscos operacionais e aumentarem a eficiência na resposta a ameaças, defende José Dias.
Inês Oliveira recorre a dados da evolução dos ciberataques e lembra que a cibersegurança já não é um tema técnico, é uma decisão de gestão, continuidade e competitividade, sublinhando que proteger credenciais é proteger o negócio.
A propósito da Black Friday, Adrian Ludwig escreve sobre a fragilidade estrutural do comércio eletrónico e a necessidade de restaurar a confiança dos consumidores.
António Araújo explica a importância dos dados recolhidos pelos sistemas de observação da Terra em situações de desastre, seja um furacão, um terramoto, um incêndio florestal, uma inundação ou até os efeitos de uma guerra.
Este ano o Web Summit acolheu uma "China Summit". Sílvia Bessa Venda defende que para além da tecnologia há que levar em conta o compliance relativo às regras europeias.
Patrice Caine recupera a frase “software is eating the world” para antecipar uma nova mudança na área das ciências físicas, e a oportunidade que isso cria para a Europa.
A personalização pode trazer benefícios reais, se usada de forma justa e transparente, mas quando a personalização deixa de servir o consumidor e passa a explorá-lo, o progresso tecnológico transforma-se em discriminação digital, alerta Paulo Fonseca, neste artigo de opinião.
Vítor Palmela Fidalgo escreve sobre os dilemas da criação de conteúdos de IA para a propriedade intelectual e a forma como deve ser encarada no futuro em termos legais-
Em termos económicos, a IA generativa combina custos variáveis elevadíssimos com receitas marginais reduzidas — uma equação difícil de sustentar, defende Jorge Borges.
Miguel Oliveira escreve sobre a forma de medir a inteligência das máquinas e o desafio de fazer comparações, mas também a necessidade de apostar naquilo que nos torna diferentes como humanos.
As burlas telefónicas duplicaram no espaço de seis meses e Virginia Araújo alerta para a necessidade de uma atenção mais direcionada com parcerias coordenadas e investimento em literacia.
Pedro Seabra olha para a evolução da inteligência artificial e os seus riscos e desafios de regulação, abordando também a forma como pode expandir a humanidade.
O futuro da IA dependerá de a capacidade das empresas adotarem estruturas de segurança robustas, que estejam alinhadas com as orientações da União Europeia e com os padrões globais emergentes, defende José Sousa Gonçalves.
Já não nos perguntamos se uma máquina consegue parecer humana e hoje o desafio é inverso ao conhecido Teste de Turing: afirmar-se enquanto humano autêntico, defende Rebecca Hahn.
Bruno Amaral acredita que estamos num ponto de viragem e que devemos incluir os agentes como membros inteligentes das nossas equipas híbridas, designando-lhes funções específicas que agregam valor ao trabalho.
Catarina Castanheira Lopes escreve sobre os pontos a destacar no Regulamento dos Dados e a forma como as empresas podem garantir uma implementação de sucesso.
A IA generativa já garantiu espaço nos hábitos de utilização mas Luis Bravo Martins alerta para o desperdício gerado e as formas de reduzir o impacto de consumo de energia.
Antecipando a conferência Portugal Digital Summit, Francisco Jaime Quesado lembra que a construção de uma agenda de propósito para o Digital é um desafio complexo e transversal, e faz algumas perguntas chave.
A gestão de equipas de TI é abordada por Ediee Pinheiro neste artigo de opinião, com a proposta de um modelo que garante coerência sem sufocar a criatividade e reduz o tempo entre a ideia e o impacto.