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Responderam à questão 3.410 leitores que, na maioria (68%) consideraram este tipo de vigilância sobre os cidadãos uma invasão de privacidade.

Já 18% dos inquiridos consideram que a existência de programas deste género é legitima, mas mesmo estes defendem alterações face ao modelo usado no PRISM, considerando que deve haver mais transparência relativamente ao tipo de informação recolhida.



Já 8% dos leitores que responderam à questão consideram que as empresas que gerem os dados monitorizados - gigantes como a Google, a Microsoft, ou a Apple - deveriam poder decidir se querem ou não colaborar com os programas de vigilância e informar os clientes da decisão.



A questão coloca-se já que muitas das empresas denunciadas como colaboradoras do PRISM garantem que se baterem - e continuam alegadamente a fazê-lo - por uma maior transparência relativamente aos termos da sua colaboração, em boa medida obrigatória ao abrigo da legislação norte-americana de combate ao terrorismo.



Nota ainda para a resposta de 6% dos inquiridos que consideram necessária a existência de programas de vigilância como o PRISM, defendendo que estes devem existir nos termos que são conhecidos.



Entretanto já está online uma nova votação. Num ano de grande agitação no mundo dos videojogos, onde as grandes marcas do setor finalmente decidiram renovar os seus produtos e as plataformas de crowdfunding ajudaram a fazer nascer novos projetos, como a GameStick ou a Ouya, abordamos o tema.



Queremos saber qual destas novas propostas, entre equipamentos já lançados ou por lançar até final do ano, despertou mais a sua curiosidade e lhe parece mais interessante. Seja pela inovação, pelo conceito ou até pelo preço. Deixe-nos a sua opinião.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico