Apesar de 38% das organizações da EMEA terem tido perdas financeiras relacionadas com a segurança informática e 65% acreditarem que o risco vai aumentar nos próximos anos, só 15% das potenciais perdas de informação de ativos estão cobertas pelo seguro.
As empresas estão preocupadas com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e têm razão para isso. Nuno Mendes, CEO da Whitehat, alinha um conjunto de recomendações que são válidas para todas as organizações.
Dentro do pacote de 9 medidas ontem propostas pelo presidente da Comissão Europeia no discurso do Estado da Nação há várias iniciativas relacionadas com a Economia Digital, a cibersegurança e a utilização de dados.
O RGPD vai produzir efeitos a partir de 25 de maio de 2018 afetando a forma como os dados pessoais são tratados e aumentando o nível de responsabilidade das empresas, com multas elevadas. A transposição da diretiva está a ser preparada e até 30 de setembro os interessados podem pronunciar-se sobre a
As organizações portuguesas estão atrasadas no processo de conformidade com o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados, revela estudo da KPMG. A data limite é em maio do próximo ano, mas a maioria ainda nem sequer iniciou qualquer processo para implementar medidas.
De uma perspetiva otimista, as empresas portuguesas têm mais de um ano para se preparem para cumprir as exigências do novo regulamento europeu da proteção de dados, mas as mudanças são tantas que o melhor é começarem desde já, aconselham os especialistas.
O Regulamento europeu que define as novas medidas para a proteção de dados vai começar a ser aplicado a partir de maio de 2018, mas continuam a ser muitas as dúvidas levantadas sobre o que é exigido às empresas. A CNPD quer dar uma ajuda, sugerindo alguns passos essenciais.
A legislação aprovada em matéria de segurança e privacidade traz novas exigências às empresas que têm de começar a preparar-se para cumprir as novas regras, defende Ricardo Henriques.
As novas leis europeias para a proteção de dados trazem um novo contexto que abrange desde o consumidor às autoridades de supervisão, passando pelas empresas. São os desafios e oportunidades desse quadro regulatório que vão ser debatidos no dia 20 de setembro.
Analisar e discutir os desafios e oportunidades que o novo contexto regulatório vai trazer é o objetivo da conferência “O Novo Regulamento Europeu de Proteção de Dados”, promovida pela CNPD e pela APDSI.