A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
O James Webb e o Hubble têm contribuído para mostrar imagens espetaculares do Universo, à medida que ajudam os cientistas a descobrir os mistérios do espaço. Agora as imagens foram combinadas e com um retrato de uma galáxia a 4,3 mil milhões anos luz de distância.
Embora a Nebulosa do Caranguejo seja um dos remanescentes de supernova mais bem estudados, questões sobre o que a criou, a natureza da explosão e a composição do material ejetado continuam sem resposta. O supertelescópio James Webb conseguiu mais detalhes.
A comunidade científica está mais perto de perceber como elementos químicos essenciais para a vida ou valiosos - como o ouro - são criados no Universo graças ao telescópio espacial James Webb. E a uma explosão de raios gama incrivelmente brilhante.
A colisão de dois gigantes gelados terá criado uma chuva de destroços e um "objeto" quente e giratório, potencialmente centenas de vezes maior que a Terra.
Um dos pontos fortes do Telescópio Espacial James Webb é a capacidade de fornecer vistas detalhadas de áreas de nascimento de estrelas e é isso que acontece numa nova imagem “celestial” da região NGC 346.
Christopher Slayton dedicou-se vários meses a construir alguns dos elementos do universo no Minecraft, desde buracos negros a galáxias e ao sistema solar. O resultado está documentado em vídeos e os builds estão disponíveis para download.
Já se sabia que sob a crosta de água gelada da lua Europa há um oceano salgado de água líquida com um fundo marinho rochoso. Não havia, no entanto, confirmação da existência de componentes químicos necessários à vida. Chegou agora com a ajuda do James Webb.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
A descoberta soma-se a estudos que sugerem que K2-18 b pode ser um exoplaneta “Hycean”, com potencial para ter uma atmosfera rica em hidrogénio e uma superfície oceânica coberta de água, ou seja, com probabilidade de reunir condições para a existência de vida.
O espetacular álbum de fotografias do espaço acaba de ser reforçado pelos nossos telescópios espaciais favoritos. Enquanto o “velhinho” Hubble deu de caras com uma enorme bola de estrelas, James Webb apontou a uma supernova conhecida, revelando novas estruturas.
Muitas vezes retratada, a Galáxia do Redemoinho, também conhecida por M51, ganhou um “brilho” diferente nas novas imagens registadas pelo supertelescópio James Webb.
O telescópio espacial voltou a provar a qualidade de resolução e sensibilidade espectral com novas imagens da conhecida Nebulosa do Anel, situada na constelação de Lira a cerca de 2.500 anos luz da Terra. As fotos do James Webb mostram detalhes da estrutura que contém mais de 20 mil glóbulos densos,
Conhece a expressão “photobomb”? Um termo em inglês usado para dizer que alguém (ou algo) aparece na foto sem ser convidado, ao género do nosso “emplastro” em Portugal. Numa das últimas imagens do supertelescópio James Webb é precisamente isso que acontece.
Lidar com o imenso e detalhado conjunto de dados que as observações da missão Euclid trarão não será tarefa fácil. A pensar nisso, foi criada uma das simulações de computador mais precisas e abrangentes de sempre do Universo em larga escala. A ESA explica como funciona.
Com data de lançamento prevista para 2029, a missão Ariel irá observar a composição química de 1.000 planetas em órbita de outras estrelas, com o objetivo de perceber como se formam e evoluem os sistemas planetários.
Os instrumentos do Euclid registaram as suas primeiras imagens. Embora de teste, os resultados são considerados “fascinantes” pela ESA, mostrando que o telescópio espacial vai atingir os objetivos científicos para os quais foi criado e possivelmente ir muito mais além.
O ponto de Lagrange 2, que é também a "casa" do telescópio espacial James Webb e do satélite Gaia, vai dar à missão Euclid a oportunidade de ter uma visão clara do Espaço profundo.
Uma nova descoberta, feita através do telescópio espacial James Webb, poderá ajudar os cientistas a ganhar uma melhor compreensão sobre a composição da poeira cósmica e sobre a formação de estrelas e planetas nos primórdios do Universo.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
É uma imagem rara de um processo em evolução, precipitado pela morte de uma estrela vermelha gigante, a caminho de se transformar numa nebulosa planetária.
O admirável álbum fotográfico do telescópio espacial James Webb continua a crescer a olhos vistos, com imagens que nunca desiludem, a par de resultados científicos surpreendentes. Está aí mais um exemplo (dos dois casos).
As primeiras imagens “a sério” do James Webb foram mostradas a 12 de julho de 2022, dia que assinalou o início oficial da missão científica do ambicioso telescópio que pode vir a descobrir os segredos mais escondidos do Universo.
Com o sucessor Ariane 6 ainda sem estreia prevista, a lidar com os problemas do Vega-C no último lançamento e sem possibilidade de recorrer aos Soyuz da Rússia, a exploração espacial na Europa parece cada vez mais fragilizada.