É a primeira vez que o momento de criação de planetas à volta de uma estrela é observado numa fase tão precoce e os investigadores dizem que se abre uma janela para o passado do nosso Sistema Solar.
Ainda não está confirmada, mas esta pode ser a primeira descoberta de imagem direta de um planeta com o telescópio espacial James Webb. A imagem do "companheiro" da TWA 7 b foi divulgada numa publicação na revista Nature.
Recentemente, o projeto COSMOS (Cosmic Evolution Survey) revelou o que descreve como a maior visão de sempre do universo profundo, com base em 1,5 TB de dados recolhidos pelo telescópio espacial James Webb.
Observações feitas através do James Webb trazem novas pistas acerca da formação do exoplaneta WASP-121b. O telescópio espacial detetou a presença de múltiplas moléculas, incluindo de vapor de água, monóxido de carbono, monóxido de silício e metano.
Portugal entrou há 25 anos na Agência Espacial Europeia (ESA), que na sexta-feira celebra meio século, e desde então o setor espacial português passou de zero para 80 empresas e está "nas mais complexas missões", afirma Ricardo Conde.
São imagens inéditas e dados surpreendentes para os cientistas. As auroras de Júpiter brilham e movimentam-se centenas de vezes mais que as auroras boreais da Terra e perceber porquê vai ajudar a compreender melhor o maior planeta do sistema solar.
O projeto Galaxy Zoo foi atualizado e há novas imagens do telescópio espacial James Webb que pode ajudar a classificar. Mas esta não é a única novidade: a plataforma da iniciativa passa agora a contar com o algoritmo de IA ZooBot.
Há 35 anos, o Hubble abriu uma nova janela para o Universo. Hoje, o telescópio espacial continua a transformar a maneira como vemos e compreendemos o cosmos, surpreendendo-nos com imagens fascinantes e inspirando novas descobertas.
Além de múltiplos cortes no financiamento de projetos em áreas como heliofísica e ciências planetárias, e do fim de várias missões, uma proposta de orçamento da Administração Trump quer cancelar o lançamento do telescópio Nancy Grace Roman.
Os cientistas recomendam cautela na análise dos dados, mas uma investigação revela que a atmosfera do planeta K2-18b perece ter a assinatura química de pelo menos uma de duas moléculas associadas à vida.
As observações realizadas pelo Telescópio Espacial James Webb apresentaram uma reviravolta surpreendente à narrativa em torno daquela que se acredita ser a primeira estrela observada no ato de engolir um planeta.
O James Webb está a ajudar os cientistas a estimar a dimensão do asteroide 2024 YR4 com maior precisão e a compreender as suas características. Pelo caminho, o telescópio espacial conseguiu captar novas imagens.
O ano começou com os ingredientes certos para mais um argumento de filme sobre o fim do mundo, quando a notícia de que o asteroide 2024 YR4 podia colidir com a Terra se espalhou. Essa possibilidade já foi afastada mas ainda há (uma leve) hipótese de colidir com a Lua.
A temperatura fria e o campo magnético peculiar de Neptuno sempre desafiaram os cientistas, mas graças à sensibilidade em infravermelho do telescópio James Webb, há novas descobertas a “iluminar” o gigante gelado.
O supertelescópio James Webb continua a transformar a compreensão do universo, mostrando que, mesmo no caos aparente, o cosmos pode criar obras-primas visuais de uma beleza incomparável. É o caso deste "tornado".
Descoberta no ano passado, a JADES-GS-z14-0 é a galáxia mais distante confirmada alguma vez observada. Está tão longe da Terra que a sua luz demorou 13,4 mil milhões de anos a chegar, o que significa que a vemos como era quando o Universo tinha cerca de 2% da idade atual.
As imagens diretas de exoplanetas são raras, mas nada que o telescópio James Webb não seja capaz de fazer, ajudando a desvendar os mistérios e a entender melhor como estes mundos se formam e evoluem.
Desde as anãs castanhas da Nebulosa da Chama até galáxias distantes e padrões cósmicos enigmáticos, o telescópio espacial James Webb continua a abrir portas para uma nova era da astronomia com descobertas importantes.
A pergunta de estarmos ou não sozinhos no universo mantém-se e, ao contrário, da ideia de que os planetas mais promissores para encontrar vida extraterrestre são "segundas Terras", a resposta pode estar em mundos muito diferentes e em gases raramente considerados.
Com a ajuda do telescópio James Webb, cientistas estão a avançar na compreensão da meteorologia exoplanetária e descobriram que as variações de brilho observadas no objeto SIMP 0136, uma massa planetária flutuante, são mais complexas do que se pensava.
A NASA atualizou os seus cálculos quanto à probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4 com a Terra. Segundo a agência espacial, novas observações, feitas após uma semana de visibilidade limitada devido à lua cheia, permitiram recolher mais dados.
A análise mais detalhada do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea revelou que o disco giratório de gás e poeira (disco de acreção) que o orbita emite um fluxo constante de explosões sem períodos de descanso.
A probabilidade continua baixa, mas se 2024 YR4 atingir a Terra, estima-se que possa devastar uma área de cerca de 2.150 quilómetros quadrados - equivalente mais de 20 vezes o tamanho da cidade de Lisboa.
O Hubble revela mais segredos da Nebulosa da Tarântula, numa nova imagem repleta de estrelas massivas, poeira cósmica essencial e estruturas surpreendentes.