Sam Altman, CEO da OpenAI, afirma que a empresa vai “tentar cumprir” as regras europeias do AI Act, no entanto “existem limitações técnicas para o que é possível”.
A votação em plenário da nova lei europeia da inteligência artificial avança em junho, depois da aprovação esta quarta-feira de novas emendas, que traçam mais linhas vermelhas e acrescentam requisitos adicionais para serviços como o ChatGPT.
"A IA generativa precisa de estar no centro de qualquer regulação significativa” da tecnologia, defende um grupo de autores e artistas na Alemanha, apelando às instituições da União Europeia para que reforcem as regras da proposta do AI Act.
Na iniciativa, onde a Meta reuniu 50 empresas europeias, entre startups e PME, foram alguns dos requerimentos-chave da proposta do AI Act para perceber se poderiam ser tornados mais “claros, viáveis e eficazes”, com as organizações participantes a deixarem recomendações.
De acordo com a Comissão Europeia, a proposta da AI Liability Directive quer assegurar que quem foi lesado por um produto ou serviço de IA beneficia “do mesmo nível de proteção que teriam direito se os danos fossem causados em quaisquer outras circunstâncias”.
De acordo com a Comissão Europeia, os testes do projeto-piloto vão começar em outubro deste ano, com os resultados a serem publicados na segunda metade de 2023 durante a presidência espanhola do Conselho da União Europeia.