As descobertas feitas pelo telescópio XRISM são consideradas fundamentais para entender como os buracos negros crescem e como as estrelas massivas vivem e morrem.
O vídeo tem uma visualização imersiva que foi produzida por um supercomputador da NASA e permite uma experiência de mergulhar num buraco negro supermassivo no ponto de não retorno. A experiência é única e ilustra a teoria da relatividade de Einstein.
Os buracos negros estelares formam-se a partir do colapso de estrelas de grande massa e os anteriormente identificados na Via Láctea são, em média, cerca de 10 vezes mais massivos que o Sol. Este é mais do triplo e está extremamente perto da Terra.
Estava escondido mas à vista de todos. Só com a ajuda do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO) é que os astrónomos conseguiram medir o brilho deste quasar que dizem ser o objeto mais luminoso alguma vez observado.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Um buraco negro supermassivo numa galáxia remota “devorou” uma estrela, expelindo os restos da “refeição” sob a forma de um jato. Este é um tipo de evento extremo raro e além de ser o mais distante já conhecido, foi pela primeira vez descoberto “no visível”.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
Astrónomos, incluindo o português Hugo Messias, obtiveram a primeira imagem do buraco negro supermaciço no centro da Via Láctea, conhecido como Sagitário A* (Sgr A*), que no céu tem tamanho comparável a um donut na Lua, foi hoje divulgado.
A sonda da NASA conseguiu identificar um fenómeno inesperado a cerca de 30.000 anos luz de distância na constelação de Columba. A descoberta é a primeira deteção de uma erupção de raios X de um buraco negro no espaço interplanetário.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro e do Instituto Superior Técnico contrariam o que foi publicitado, referindo que não é suficiente para confirmar a famosa teoria.
Depois da revelação da primeira fotografia do buraco negro, os internautas não perderam tempo. Os habituais memes invadiram o Twitter, Facebook e Instagram e nem referências ao Brexit faltaram.
A imagem acaba de ser apresentada e resulta de uma colaboração global de um grupo de cientistas que procuram descobrir os mistérios dos buracos negros. A foto mostra o que parece um anel de fogo e desvenda alguns dos segredos destes fenómenos.
O anúncio é um dos mais antecipados pela comunidade científica e pode resolver um dos mistérios da física com a primeira fotografia de um buraco negro.