A DHL é considerada a marca mais imitada pelos cibercriminosos para enganar utilizadores menos atentos com campanhas de phishing. Microsoft e WhatsApp estão no top 3 das mais usadas em ataques.
Os especialistas da Check Point Research partilham um exemplo real de um grupo de Telegram chamado “Certificado de vacina covid-19 Portugal”. Nele, os quase 800 subscritores são incentivados a fazer a compra de um certificado de vacinação descrito como “100% autêntico”.
Dados da Check Point Research revelam que, no ano passado, em Portugal, uma organização foi atacada, em média, 881 vezes por semana. O valor representa um aumento de 81% em relação a 2020. Educação, Saúde e Administração Pública foram os setores mais visados.
O Zloader é capaz de roubar informações pessoais dos utilizadores através da alteração da assinatura digital da Microsoft e é conhecido por ser uma ferramenta de disseminação de ransomware, incluindo Ryuk e Conti.
Novos dados da Check Point Research indicam que, em apenas 10 meses, 140.000 vítimas, entre organizações e indivíduos em 149 países, foram afetadas pelo Trickbot, sobretudo nos Estados Unidos e em Portugal.
O trojan Trickbot afetou 9% das organizações em Portugal. No panorama nacional seguem-se o Nanocore, um trojan de acesso remoto que tem como “alvo” utilizadores do sistema operativo Windows, e o XMRig, ambos com um impacto de 6% nas organizações portuguesas.
A Check Point Research revela que, pela primeira vez este ano, as redes sociais estão no Top 3 das categorias mais exploradas em tentativas de phishing, com o WhatsApp, o LinkedIn e o Facebook a aparecer na lista das 10 marcas mais imitadas pelos atacantes.
A Check Point Research descobriu vulnerabilidades críticas na plataforma OpenSea, visto como o maior marketplace de NFTs do mundo. As conclusões da investigação foram partilhadas com a OpenSea a 26 de setembro e, uma hora depois, a plataforma resolveu a questão, emitindo uma correção.
Os investigadores da Check Point Research detalham que Portugal chega a ultrapassar o pico global em matéria de ciberataques semanais. Em comparação com o ano anterior, o crescimento é considerável, situando-se nos 71%.
O novo Índice Global de Ameaças da Check Point Research dá a conhecer que o malware Formbook impactou também 4,5% das organizações a nível internacional, com o Trickbot e o Agent Tesla a ocupar o segundo e terceiro lugares do “pódio”.
A vulnerabilidade descoberta através de uma investigação da Check Point Research foi comunicada aos responsáveis do WhatsApp, que resolveram o problema através do lançamento de uma atualização de segurança.
O Pirrit Adware, uma variante de um adware para Windows, foi identificado pela primeira vez em computadores macOS em 2016 e foca-se na exibição de conteúdo publicitário não solicitado, sendo capaz também de tomar controlo de um dispositivo infetado ou roubar informação sensível.
Uma nova investigação da Check Point Research revela que existem vários novos websites que anunciam a venda de Mistery Boxes da Amazon, assim como de produtos não reclamados. Embora não tenham encontrado indícios de atividade maliciosa, os especialistas indicam que existe um potencial de atividade s
Olhando para o panorama do cibercrime, o número de ciberataques sofridos por organizações a nível internacional aumentou 29%. A região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) foi a mais afetada, com 777 ataques semanais, o que corresponde a uma subida de 36%.
Novos dados da Check Point Research revelam que o o número médio de ataques de ransomware em Portugal registou um aumento de 70% nos últimos dois meses. Os especialistas detalham também que houve um aumento de 126% desde o início de 2021.
Uma nova investigação revela que, com o Amazon Prime Day a chegar, o número de novos domínios maliciosos registados com a palavra "Amazon" está a aumentar. Está a planear aproveitar os descontos e ofertas? Saiba o que fazer para manter a segurança.
Os investigadores da Check Point Research detalham que o Trickbot também se destacou a nível global, tendo afetado 8% das organizações. O Top de ameaças internacionais de maio conta ainda com o XMRig e o Formbook, cada um com um impacto de 3% nas organizações.
Os investigadores da Check Point Research e da Kaspersky descobriram uma nova campanha de ataques em curso que tem como alvo a a comunidade Uigur e que usam a identidade da ONU e de uma fundação falsa para enganar as vítimas.
De acordo com os investigadores da Check Point Research, as aplicações presentes na Play Store da Google estavam a ser usadas por programadores para acederem indevidamente serviços cloud de terceiros, tais como bases de dados em tempo real, gestores de notificações e armazenamento cloud.
Olhando para o panorama internacional, o Dridex continua a liderar o Índice Global de Ameaças da Check Point Research, impactando 15% das organizações. O trojan é frequentemente utilizado como estágio inicial de infeção em operações de ransomware.
A falha de segurança, que recebeu a classificação CVE-2020-11292, permitiria aos atacantes injetar código malicioso nos chips, dando-lhes acesso ao histórico de chamadas e SMS do equipamento, assim como a possibilidade de ouvirem diretamente todas as conversas das vítimas.
Os investigadores da Check Point Research indicam que identificaram mais de 130 ciberataques que recorriam a um Remote Access Trojan chamado ToxicEye. O software malicioso é gerido pelos cibercriminosos através do Telegram.
Novos dados da Check Point Research revelam que, em Portugal, o XMRig se afirma como o malware mais popular, impactando 7% das organizações. Seguem-se o IcedID e o Qbot, com o último a registar também um impacto de 6% nas empresas portuguesas.
No que toca ao panorama internacional, o Trickbot ascende pela primeira vez ao topo do Índice Global de Ameaças da Check Point Research, "destronando" o Emotet. No ano passado, o Trickbot foi o quarto malware mais frequente a nível internacional, com um impacto de 8%.