Estão abertas as inscrições para o CyberSecurityChallengePT que vai selecionar uma equipa de 10 alunos, entre os 16 e os 25 anos, que vão representar Portugal na competição internacional de cibersegurança.
Segundo os investigadores da Kaspersky, os cibercriminosos começam por chamar a atenção das vítimas com comentários, que promovem supostas oportunidades de enriquecimento, em vídeos de YouTube populares.
O setor da cibersegurança tinha, em 2019, 144 empresas, 1.300 trabalhadores e 130 milhões de euros de faturação, de acordo com dados de um relatório do Centro Nacional de Cibersegurança hoje publicado.
Os especialistas da Kaspersky apontam para cinco tipos de “iscos” em emails de phishing concebidos especialmente para tentar enganar colaboradores de empresas.
A banca, as infraestruturas digitais e os prestadores de serviços de Internet foram os "setores mais afetados pelos incidentes registados pelo CERT.PT", segundo o relatório Cibersegurança em Portugal hoje divulgado pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
Os especialistas da Kaspersky demonstram que há uma grande procura por dados de empresas obtidos através de ataques, mas também de informação necessária para orquestrar um ataque.
Um software de uma empresa italiana especializada em espionagem de comunicações serviu para piratear smartphones para espiar os utilizadores em Itália e no Cazaquistão, segundo a Google, que condena uma indústria florescente nesta área.
Segundo o Observatório de Cibersegurança do CNCS, o número de incidentes e de cibercrimes continua a aumentar, e, em grande parte dos casos, não se espera o regresso a níveis pré-pandemia.
Os especialistas da Kaspersky dão também a conhecer que 14% das aplicações não fornecem detalhes de contacto do fabricante, o que torna impossível reportar erros ou até pedir mais informação sobre políticas de privacidade.
A consultora vem com este investimento reforçar uma rede global de 14 centros de ciberdefesa e a capacidade local de fornecer serviços cloud especializados.
Durante dois dias as principais entidades ligadas ao sector da saúde em Portugal, e outras áreas interconexas, testaram as capacidades de resiliência e recuperação de ataques informáticos, um exercício coordenado pelo CNCS que está integrado no Cyber Europe da ENISA.
O coordenador do CERT.PT, serviço integrante do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), afirmou hoje que é "importante" perceber que todos vão ser alvo de ciberataques, sendo que este tipo de ataques regista um "crescendo" nos últimos anos.
A iniciativa junta várias instituições de ensino superior e vai ter início já no terceiro trimestre deste ano, prevendo a formação de 9.800 profissionais de cibersegurança.
O número de incidentes digitais registados em Portugal pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) aumentou 26% no ano passado em relação a 2020, revelou hoje o coordenador do organismo, Lino Santos.
A vulnerabilidade, detetada em chips fabricados pela UNISOC, poderia ser aproveitada por hackers ou até por unidades militares para perturbar comunicações. A falha de segurança foi classificada com um 9.4 em 10 na escala de criticidade.
No último ano os ataques de ransomware mais do que duplicaram e os custos associados dispararam em mais de 20%. No top cinco dos países com maior número de empresas afetadas a Europa faz-se representar pela Itália e Alemanha.
Rui Martins lançou recentemente uma iniciativa cidadã, Cidadãos pela Cibersegurança, e avança agora com a proposta de criação de um programa de recompensas para localização de vulnerabilidades em serviços do Estado.
A tentativa de ataque informático terá ocorrido em 2021 e tinha como alvo o Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos. O diretor do FBI diz que conseguiram conter a ameaça, mas que este é um exemplo de que os Estados Unidos não podem baixar a guarda.
As táticas dos cibercriminosos estão em evolução e há sempre novos esquemas de phishing à espreita. Recentemente, o foco parece estar em mensagens remetem para pedidos de faturas, assim como para a receção de supostos comprovativos de pagamento. Veja como não morder o “isco” destes esquemas.
Esta é a primeira vez que é garantida uma abordagem unificada das gigantes mundiais para reduzir os riscos crescentes de ciberataques a infraestruturas críticas no sector do petróleo e gás.