A ESET tem vindo a observar uma aceleração de atividades maliciosas nos últimos meses do ano. A especialista em cibersegurança partilhou alguns dos sinais que deve ter em conta para saber se o seu email foi atacado.
Na mais recente edição do relatório Cyber Signals, a Microsoft destaca também que, em 2021, bloqueou mais de 25,6 mil milhões de ataques de autenticação de força bruta do Azure Active Directory. Apenas 22% dos utilizadores desta solução tinham implementado uma autenticação forte de identidade.
Estamos mais perto de nos tornarmos as nossas próprias passwords? E para que pode servir a framework Zero Trust? Estes são alguns dos tópicos abordados por Rui Barata Ribeiro num artigo de opinião que olha para as tendências de cibersegurança em 2022.
Hoje assinala-se o “Dia de Mudar de Password” e, para o ajudar a reforçar a segurança das suas contas e equipamentos, relembramos alguns dos exemplos que não deve seguir e recordamos as recomendações dadas por especialistas de cibersegurança.
O trojan BRATA é agora capaz de fazer um "reset" total aos equipamentos, eliminando qualquer rasto deixado pelos cibercriminosos depois de defraudarem as vítimas e de roubarem os seus dados bancários. Mas há mais funcionalidades maliciosas.
O administrador da Critical Software para área da segurança, José Costa, recomenda a criação de passwords longas e um fator duplo de autenticação para evitar o risco de violação de dados na sequência de ciberataques.
São várias as empresas que se estão a preparar-se para as repercussões de ciberataques russos contra a Ucrânia. De acordo com especialistas de cibersegurança, um dos piores cenários possíveis poderá envolver um ataque semelhante ao do NotPetya de 2017.
Ryan Pickren, estudante de cibersegurança, recebeu 100.500 dólares depois de provar à Apple que uma vulnerabilidade estava a pôr em risco a privacidade dos utilizadores.
As denúncias de cibercrimes duplicaram no ano passado, chegando às 1.160, mais do dobro do ano anterior, segundo os números divulgados pelo Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Uma nova investigação da Check Point Research revela que cibercriminosos estão a criar novas criptomoedas falsas e a desconfigurar contratos inteligentes para roubar utilizadores.
O jogo apresenta-se como uma forma de tornar o processo de aprendizagem mais cativante e pode ser usado para consolidar aquilo que os colaboradores aprenderam após programas de formação em cibersegurança.
As ameaças estão a aumentar e são mais sofisticadas e por isso os profissionais de cibersegurança são aliados imprescindíveis na proteção de dados, defende Catarina Costa.
O aviso surge depois de outro alerta da Autoridade Tributária e Aduaneira, divulgado a 10 de janeiro, sobre o envio de emails falsos nos quais é pedido que se carregue num link fornecido para recebimento de um alegado reembolso.
O ataque, que ainda não se sabe a origem, foi feito a um parceiro suíço que guardava dados da Cruz Vermelha. Não existe indicação de que os dados tenham sido partilhados publicamente.
Uma rede privada virtual (VPN) utilizada por criminosos para realizarem ataques de ransomware, que colocaram mais de cem empresas em risco de ciberataques, foi desmantelada, divulgou a Europol.
De acordo com os especialistas da Microsoft, o software malicioso destrutivo detetado em sistemas informáticos na Ucrânia foi concebido para se parecer com ransomware, porém o seu objetivo não é obter um resgate, mas sim inutilizar os equipamentos das vítimas.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou o ciberataque sofrido hoje pela Ucrânia e anunciou que nos próximos dias a Aliança Atlântica assinará um acordo de cooperação cibernética com Kiev.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) alertou hoje para um 'e-mail' no qual que é dito aos contribuintes para seguirem um 'link' para receberem um alegado reembolso e avisa que o mesmo é falso, devendo ser apagado.
Dados da Check Point Research revelam que, no ano passado, em Portugal, uma organização foi atacada, em média, 881 vezes por semana. O valor representa um aumento de 81% em relação a 2020. Educação, Saúde e Administração Pública foram os setores mais visados.
A empresa diz que os ataques ocorrem constantemente, com os hackers a procurarem brechas para entrar nos sistemas. Os ataques agora relatados não tiveram impacto nas operações e sistemas da empresa de telecomunicações.
A organização diz que conseguiu verificar de forma independente que ferramentas de espionagem do fabricante de software israelita NSO Group foram utilizadas para espiar um senador polaco da oposição várias vezes em 2019, quando estava em campanha eleitoral.
De acordo com a a Associação Portuguesa de Seguradores (APS), os seguros contra ataques informáticos têm "procura crescente" e é "expectável o seu crescimento em Portugal", em linha com o que se "verifica no resto da Europa".