Os ataques com o malware da família Emotet estão a aumentar e preocupam também as autoridades. O Centro Nacional de Cibersegurança já emitiu um alerta.
Mário Campolargo admitiu hoje que há medidas do Regime Jurídico da Segurança do Ciberespaço que "não estão a ser seguidas" e que as "entidades relevantes" estão a ser informadas disso. O número de incidentes registados cresceu no primeiro trimestre e a maioria está relacionada com phishing.
Impresa, Vodafone, Hospital Garcia da Horta, Sonae, BCP, EMGFA, TAP. Estas são algumas das organizações que este ano sofreram ataques de grandes dimensões e foram alvo de roubo de informação, em alguns sem recuperação, uma situação que é vista como um alerta para a necessidade de investir em ciberse
A inovação vai continuar a desempenhar "um papel fundamental na digitalização do país", disse o Governo durante a apresentação do Orçamento de Estado para 2023.
O setor da cibersegurança tinha, em 2019, 144 empresas, 1.300 trabalhadores e 130 milhões de euros de faturação, de acordo com dados de um relatório do Centro Nacional de Cibersegurança hoje publicado.
Segundo o Observatório de Cibersegurança do CNCS, o número de incidentes e de cibercrimes continua a aumentar, e, em grande parte dos casos, não se espera o regresso a níveis pré-pandemia.
Durante dois dias as principais entidades ligadas ao sector da saúde em Portugal, e outras áreas interconexas, testaram as capacidades de resiliência e recuperação de ataques informáticos, um exercício coordenado pelo CNCS que está integrado no Cyber Europe da ENISA.
O coordenador do CERT.PT, serviço integrante do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), afirmou hoje que é "importante" perceber que todos vão ser alvo de ciberataques, sendo que este tipo de ataques regista um "crescendo" nos últimos anos.
A iniciativa junta várias instituições de ensino superior e vai ter início já no terceiro trimestre deste ano, prevendo a formação de 9.800 profissionais de cibersegurança.
A iniciativa acaba de ser formalizada na conferência CDays 2022 já com mais de uma dezena de entidades, mas o objetivo é alargar o número de parceiros da Aliança.
O número de incidentes digitais registados em Portugal pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) aumentou 26% no ano passado em relação a 2020, revelou hoje o coordenador do organismo, Lino Santos.
Com a competição geopolítica entre estados a aumentar, a cibersegurança é um elemento cada vez mais importante. O que é que os governos, mas também as entidades, precisam de ter em mente e fazer para reforçarem a segurança?
O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que "tem havido um aumento sem precedentes" de ciberataques, mas sublinhou o "esforço muito grande" do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) na formação e na sensibilização.
De acordo com o Observatório de Cibersegurança do CNCS, em 2021, houve uma evolução positiva no número de cursos em cibersegurança, registando-se também um aumento no número de inscritos. Por outro lado, o número de mulheres inscritas e diplomadas continua a ser baixo.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) emitiu um aviso, na sua página de internet, desaconselhando a participação ativa de cidadãos portugueses em ataques informáticos à Rússia, após circularem nos últimos meses nas redes sociais apelos a essa mobilização coletiva.
O Centro Nacional de Cibersegurança diz que, até agora não há incidentes de cibersegurança relacionados com a invasão da Ucrânia. O centro destaca no observatório de abril a prevalência das ameaças dos cibercriminosos e agentes estatais em Portugal.
Tem início hoje uma campanha de sensibilização que pretende alertar os mais velhos para os riscos online e a necessidade de uma utilização mais segura e consciente. Francisco Miranda Rodrigues, Bastonário da Ordem dos Psicólogos, defende que ainda há um longo caminho a percorrer nesta área.
Segundo dados do CNCS, a percentagem de entidades que têm uma estratégia definida para a segurança de informação diminuiu de 67% para 61%, com destaque para a Administração Pública Central, onde o número de organismos com planos de segurança tem vindo a descer desde 2018.
O CNCS está a trabalhar com a Vodafone na análise e mitigação do ataque informático, que classifica como ataque de negação de serviço (DoS), e diz que já há muita informação disponível. Lino Santos elogia a atuação transparente da Vodafone.
Um novo relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS indica que aquilo que os portugueses percecionam e sabem, nem sempre corresponde ao que fazem, o que acaba por trazer consequências, muitas vezes negativas, no uso de smartphones, na autenticação multi-factor ou na gestão da privacidade.
No seu mais recente boletim, o Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que, no que toca a incidentes com passwords, o caso mais frequente é o compromisso de contas de utilizadores, que, até outubro de 2021, foi registado 92 vezes pelo CERT.PT.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) alertou hoje que há uma “divergência significativa” entre a intenção de reportar crimes informáticos e o reporte efetivo, assinalando que se verifica “um elevado grau de desconhecimento” sobre os canais oficiais para o efeito.
Na edição de 2021 do European Cybersecurity Challenge, a Alemanha subiu ao primeiro lugar do "pódio", com a Polónia e a Itália a ocuparem o segundo e terceiro, respetivamente. Portugal, que ficou classificado em décimo lugar na última edição, subiu neste ano ao sétimo.