A luz ao fundo do túnel, em que os fabricantes de computadores se têm concentrado nos meses de retração da procura e esforços redobrados das lojas para escoar stocks, parece estar finalmente a ganhar definição. Ainda assim, entre julho e setembro as vendas de PCs caíram 7,6% e o maior tombo foi da A
Considerando que a maioria das tentativas de recuperação após ataques de ransomware não é bem-sucedida, a IDC prevê que as organizações passem a recorrer cada vez à recuperação cibernética como serviço (CRaaS).
Os investimentos em tecnologia, e sobretudo em soluções na cloud, estão a ser cada vez mais avaliados pelas empresas pelo contributo que podem dar para as suas metas e obrigações, relacionadas com a redução das emissões de carbono. Em 2024, 80% das decisões de investimento serão avaliadas deste pris
As perspectivas para 2024 continuam a ser animadoras, mas em 2023 nada pode salvar o mercado de smartphones de um ano negro em termos de vendas. Nem mesmo com a tendência para comprar equipamentos mais caros a continuar a crescer e o iPhone a escapar melhor à crise.
A IDC prevê que o número de PCs enviados para as lojas no próximo ano alcance a marca dos 261,4 milhões de unidades. O valor é superior àquele que foi registado em 2018, no entanto, continua abaixo dos níveis de pré-pandémicos.
Francisco Jaime Quesado destaca dois eventos de referência em setembro, o Digital with Purpose e o IDC Directions, e a importância de debater a construção de uma agenda de propósito para o Digital
Com a indústria global de smartphones a passar pelo oitavo trimestre consecutivo de quebras, as consequências ditaram o afastamento da vivo do Top 5 das principais fabricantes, dando lugar à emergente fabricante chinesa Transsion.
A IDC avança que nenhuma fabricante conseguiu resistir aos desafios do mercado no segundo trimestre do ano. Com exceção da HP e da Apple, todas as empresas que fazem parte do Top 5 tiveram quedas na ordem dos dois dígitos.
O Global Trends 4.0 foi lançado na última semana pela COTEC Portugal com o apoio da International Data Corporation (IDC) e disponibiliza informação para as empresas de forma gratuita.
Até 2027, a despesa com tecnologia na Europa deverá continuar a crescer, mesmo com o impacto negativo da inflação e abrandamento da procura. Este ano o avanço deverá rondar os 3%, graças à cloud e a alguma retoma na venda de PCs, mais para o final do ano.
A IDC elegeu as áreas que mais vão dinamizar o crescimento do mercado de software na Europa até 2027 e o grande destaque vai para as plataformas de inteligência artificial.
Como explica, Francisco Jerónimo, vice presidente, Data & Analytics - Devices Europe na IDC, ao SAPO TEK, o preço médio de venda cresceu 33.1%, para 447 euros, "o que resultou num valor de mercado superior ao do período homólogo", mesmo com uma queda de quase 17% no número de smartphones vendidos em
A adoção de soluções de realidade aumentada e virtual tremeu com a inflação, mas continua a crescer e o ritmo vai acelerar. A IDC identifica os setores e áreas que este ano vão contribuir mais para isso, e nos próximos.
Embora a Samsung continue a liderar o Top 5 de fabricantes, a Apple, que ocupa o terceiro lugar no ranking, "mostrou um crescimento notável no segmento Premium”, realça Francisco Jerónimo, vice presidente, Data & Analytics - Devices Europe na IDC.
As marcas já estão a tentar adaptar-se às tecnologias da Web3.0, que as gerações mais novas têm vindo a adotar. Vão apostar cada vez mais na criação de experiências que as incluam, alimentando um mercado de criação de conteúdos que vai valer 300 mil milhões de dólares já no próximo ano.
O valor deverá continuar a crescer até 2026, aumentando a uma taxa anual composta a cinco anos de 4,1%, mas ainda assim abaixo da média europeia. As plataformas ligadas à Inteligência Artificial são apontadas como a área de mercado de maior subida em Portugal.
Segundo a IDC, todas as fabricantes registaram quebras durante o primeiro trimestre do ano. No entanto, a Apple e a Samsung continuam a liderar o mercado de tablets, com a Huawei a "saltar" para o terceiro lugar do ranking de fabricantes,
Segundo dados da IDC, a Xiaomi, a Samsung e a Vivo foram as fabricantes com as maiores descidas em comparação com o mesmo período em 2022. Já a Apple foi a que registou a menor queda no primeiro trimestre do ano.
O mercado de smartphones em Portugal caiu 3,9% no ano passado, face a 2021, "para 2,5 milhões de unidades, ou 934 milhões de euros", diz Francisco Jerónimo, vice-presidente da IDC na Europa para a área de dispositivos móveis.
As multas por violações de RGPD já ultrapassam 500 milhões de euros em Portugal e o foco na cibersegurança está a evoluir nas organizações, estima a IDC que hoje organiza o Security Roadshow.
A Apple foi a fabricante que registou a maior queda no número de equipamentos enviados para as lojas durante o primeiro trimestre do ano, com menos 40,5%. Fabricantes como a Dell e a Asus também se encontram entre as mais impactadas.