Existe uma escala com seis níveis de autonomia aplicáveis aos automóveis criada pela SAE, entre aqueles que têm funcionalidades básicas que ajudam a condução aos veículos que dispensam volantes e pedais, estando preparados para circular sem a presença de condutor.
A empresa ressalva que nem sempre será possível combinar passageiros e motoristas do género solicitado, uma vez que pode não existir qualquer condutor com as características designadas por perto.
É um desejo antigo e vai agora realizar-se. Os especialistas prevêem que a oferta pública de aquisição atinja valores a rondar os 120 mil milhões de dólares.
Depois da Apple e outros gigantes tecnológicos terem tido luz verde para circular pelas estradas do estado norte-americano, chegou a vez da Lyft testar a sua tecnologia de condução autónoma.
A Alphabet vai investir na Lyft, considerada a segunda maior plataforma online de marcação de serviços de transporte em automóveis com condutor. Em maio, a empresa já tinha assinado um acordo de parceria com a Waymo.