A nova solução de cibersegurança da Google tira partido da inteligência artificial e quer facilitar a leitura e interpretação dos relatórios de ameaças.
Mais serviços bancários online contribuem para aumento de ciberataques ao sector financeiro. Ao todo foram registados 4.414 ataques de ransomware em todo o mundo, segundo o relatório Threat Landscape Report, da S21sec.
O roubo de dados sensíveis é um dos grandes motes do cibercrime. Os infostealers são malware desenhado para esse efeito, cada vez mais sofisticado e a crescer à conta de um mercado dinâmico que vende dados cruciais para levar a cabo estes ataques seguindo diferentes estratégias.
O Brokewell é um malware que se disfarça habilmente de atualização do Google Chrome. Pode roubar cookies e registar tudo o que faz no telefone ou tablet ou mesmo assumir o comando para fazer transferências bancárias e alterar passwords.
As ferramentas de Inteligência Artificial e Machine Learning já estão a contribuir para a deteção de anúncios ligados a fraudes, com recurso a deepfakes e à disseminação de fake news nas eleições através do Google Ads.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) emitiu um novo alerta sobre um email fraudulento que está a ser enviado aos contribuintes relativamente a um suposto reembolso, sublinhando que o link sugerido não deve ser aberto. Saiba como pode proteger-se destes ataques.
A operação, coordenada pela INTERPOL, contou ainda com autoridades espanholas e brasileiras, assim como com a participação de várias empresas de cibersegurança, incluindo a Kaspersky. Portugal é um dos países mais afetados, a par do Brasil, México, Argentina e Estados Unidos.
Descrito como um trojan bancário de acesso remoto, o PixPirate tem vindo a evoluir e passou a recorrer a novas técnicas para assegurar que não é detetado pelas vítimas e para que estas não se apercebem das atividades maliciosas que estão a ser realizadas em segundo plano.
A crescente adoção de soluções de IA generativa deu origem a ecossistemas baseados nesta tecnologia. Embora tragam novas possibilidades, há também novos riscos, como aponta um novo estudo realizado por investigadores norte-americanos e israelitas.
Os especialistas da equipa de Threat Intelligence da S21sec detetaram um novo malware, que toma o nome CryptoLove Loader, relacionado com o roubo de carteiras de criptomoedas, mas que permite também a execução de outros tipos de ameaças.
A Kaspersky descobriu que nos últimos três anos, cerca de 34 milhões de passwords do Roblox foram comprometidas e em 2023, as contas roubadas do OpenAI, incluindo as do ChatGPT chegaram às 664 mil.
Um relatório da ESET sobre ameaças de cibersegurança revela o aumento de spyware para Android e scripts maliciosos em Portugal. Os domínios falsos e malware de criptomoedas também estão na lista de perigos no país.
A atividade maliciosa deste malware para iPhone está focada na região Ásia-Pacífico, o que não impede que possa vir a surgir noutros locais, como nos Estados Unidos ou na Europa.
A Google baniu 13 aplicações maliciosas da Play Store. Verifique se tem algumas delas instaladas no smartphone Android e apague-as o mais rápido possível.
Os dados avançados pela Kaspersky permitem ver um aumento diário significativo de ficheiros maliciosos em vários formatos de documentos. Os cibercriminosos estão também a usar táticas mais perigosas, como backdoors para se infiltrarem nos sistemas.
O grupo visado no processo da Google recorria a páginas e anúncios no Facebook que incentivavam os utilizadores a fazer o download do Bard. As vítimas que caiam no esquema acabavam por comprometer os seus equipamentos com malware concebido para roubar credenciais das redes sociais.
De acordo com os especialistas da Dr. Web, as aplicações maliciosas já foram eliminadas da Play Store. Se tem alguma delas instalada no seu smartphone ou tablet Android o melhor é mesmo desinstalar.
A partir de 2024 vão entrar novas regras para o envio de correio volumoso, incluindo autenticação dos remetentes e a possibilidade dos destinatários poderem retirar a subscrição rapidamente.
Um grupo de hackers conhecido como BlackTech tem vindo a lançar ataques desde 2010 a entidades dos Estados Unidos e Japão, aproveitando-se de vulnerabilidades em routers de pequenas sucursais para obter acesso às sedes das organizações.
A Direção Geral de Segurança dos Sistemas de Informação (DGSSI) de Marrocos alertou hoje que cibercriminosos estão a tentar tirar partido da crise humanitária causada pelo terramoto da passada sexta-feira para distribuir malware.