A azáfama do regresso às aulas está a ser aproveitada em campanhas mal-intencionadas de phishing que têm estudantes, educadores e administradores escolares como "alvo".
Em colaboração com policias europeias, o FBI desmantelou uma das infraestruturas de malware mais tempo em atividade até hoje, pelo menos entre as conhecidas. Veja como atuava e que lucros gerou o malware e a botnet Qakbot.
As páginas detetadas pelos especialistas da Check Point Research incitavam os utilizadores a clicarem em links para supostos serviços ou conteúdos especiais e que serviam, na verdade, para distribuir software malicioso.
Além de ransomware, os analistas da Kaspersky destacam ameaças como infostealers, assim como botnets, downloaders e backdoors entre as tendências de malware as a service.
A segurança e privacidade são a base deste pedido insólito. O objetivo é forçar o encerramento de aplicações que podem ajudar criminosos a monitorizar e a recolher dados sensíveis dos smartphones dos cidadãos.
O número de incidentes de cibersegurança registados pelo CERT.PT recuou de 754 registos no primeiro trimestre de 2022 para 470 de janeiro a março de 2023.
A Group-IB descobriu que as credenciais do ChatGPT de mais de 100 mil aparelhos infetados com malware estavam a ser vendidos em marketplaces da Dark Web. Estes podem guardar o histórico das conversações e expor informações sensíveis das empresas.
Está a circular no Facebook um passatempo "associado" ao Pingo Doce, prometendo vouchers de 1.000 euros. Mas trata-se de uma campanha de burla realizada com um perfil falso.
O sistema operativo Android oferece algumas salvaguardas para detetar e proteger o seu equipamento contra software não seguro ou malware. Veja como reforçar a segurança do smartphone.
Só em 2021 e 2022 foram detetadas mais de 240 mil ocorrências de malware “camuflado” com o AceCryptor. Para já, ainda não é possível atribuir este cryptor a um determinado agente malicioso e os especialistas da ESET preveem que continue a ser amplamente utilizado.
Como revela uma investigação, as quatro boxes à venda na Amazon, das fabricantes AllWinner e RockChip, continham um tipo de software malicioso que pertence à família de malware BianLian.
Dados da Kaspersky demonstram que os jogadores online têm sido alvo de ciberataques, através de trojans e ransomware disfarçados de aplicações de xadrez tanto no PC como nos smartphones.
A dona do Facebook descobriu cerca de 10 famílias de malware e mais de mil links para maliciosos para alegadas ferramentas de chatbot semelhantes ao ChatGPT.
A descoberta foi da McAfee que já publicou a lista completa das apps afetadas e o estado atual, que varia entre removidas da loja dos Android ou atualizadas, e livres de malware.
O alerta é deixado pelo Centro Nacional de Cibersegurança, que avisa que os emails com malware Emotet “são, ou fingem ser, enviados de endereços conhecidos pelos recetores”. Veja os sinais a que deve estar atento e que recomendações seguir para evitar esta ameaça.
Chama-se Xenomorph, um software malicioso que afeta smartphones Android, que é capaz de intercetar os códigos de autenticação enviados pelas plataformas bancárias aos seus clientes e realizar transferências não autorizadas. O malware já foi avistado em Portugal.
O website da SILP foi assinalado em fórum de hackers, alegadamente utilizado em esquemas de práticas de phishing. Alguns emails dos associados foram publicados publicamente.
Os ciberataques também são uma das armas de guerra usadas pela Rússia contra a Ucrânia. Os especialistas da Symantec, acreditam que o grupo de hackers, conhecido como Nodaria ou UAC-0056, é um dos principais “players” nas ciber-campanhas russas contra a o país.
O potencial do ChatGPT para a criação de emails de phishing, assim como de novos tipos de malware e de ameaças e ataques mais sofisticados é cada vez mais uma preocupação para os especialistas da área de cibersegurança.
O mundo do cibercrime está sempre atento às tendências que marcam a atualidade e, com o lançamento da série televisiva baseada em The Last of Us, a Kaspersky alerta para novos esquemas maliciosos a circular online.
Foi identificado um novo esquema para distribuir malware, que está a usar os anúncios promovidos nos resultados de pesquisa da Google para enganar os utilizadores. A técnica tem ganho expressão, o que levou o FBI a reiterar três recomendações importantes para não morder a isca.
Apesar de já terem sido removidas da Play Store, as aplicações maliciosas podem ainda existir em lojas digitais terceiras, assim como nos smartphones de múltiplos utilizadores.