O sistema operativo Android oferece algumas salvaguardas para detetar e proteger o seu equipamento contra software não seguro ou malware. Veja como reforçar a segurança do smartphone.
Só em 2021 e 2022 foram detetadas mais de 240 mil ocorrências de malware “camuflado” com o AceCryptor. Para já, ainda não é possível atribuir este cryptor a um determinado agente malicioso e os especialistas da ESET preveem que continue a ser amplamente utilizado.
Como revela uma investigação, as quatro boxes à venda na Amazon, das fabricantes AllWinner e RockChip, continham um tipo de software malicioso que pertence à família de malware BianLian.
Dados da Kaspersky demonstram que os jogadores online têm sido alvo de ciberataques, através de trojans e ransomware disfarçados de aplicações de xadrez tanto no PC como nos smartphones.
A dona do Facebook descobriu cerca de 10 famílias de malware e mais de mil links para maliciosos para alegadas ferramentas de chatbot semelhantes ao ChatGPT.
A descoberta foi da McAfee que já publicou a lista completa das apps afetadas e o estado atual, que varia entre removidas da loja dos Android ou atualizadas, e livres de malware.
O alerta é deixado pelo Centro Nacional de Cibersegurança, que avisa que os emails com malware Emotet “são, ou fingem ser, enviados de endereços conhecidos pelos recetores”. Veja os sinais a que deve estar atento e que recomendações seguir para evitar esta ameaça.
Chama-se Xenomorph, um software malicioso que afeta smartphones Android, que é capaz de intercetar os códigos de autenticação enviados pelas plataformas bancárias aos seus clientes e realizar transferências não autorizadas. O malware já foi avistado em Portugal.
O website da SILP foi assinalado em fórum de hackers, alegadamente utilizado em esquemas de práticas de phishing. Alguns emails dos associados foram publicados publicamente.
Os ciberataques também são uma das armas de guerra usadas pela Rússia contra a Ucrânia. Os especialistas da Symantec, acreditam que o grupo de hackers, conhecido como Nodaria ou UAC-0056, é um dos principais “players” nas ciber-campanhas russas contra a o país.
O potencial do ChatGPT para a criação de emails de phishing, assim como de novos tipos de malware e de ameaças e ataques mais sofisticados é cada vez mais uma preocupação para os especialistas da área de cibersegurança.
O mundo do cibercrime está sempre atento às tendências que marcam a atualidade e, com o lançamento da série televisiva baseada em The Last of Us, a Kaspersky alerta para novos esquemas maliciosos a circular online.
Foi identificado um novo esquema para distribuir malware, que está a usar os anúncios promovidos nos resultados de pesquisa da Google para enganar os utilizadores. A técnica tem ganho expressão, o que levou o FBI a reiterar três recomendações importantes para não morder a isca.
Apesar de já terem sido removidas da Play Store, as aplicações maliciosas podem ainda existir em lojas digitais terceiras, assim como nos smartphones de múltiplos utilizadores.
Os ataques com o malware da família Emotet estão a aumentar e preocupam também as autoridades. O Centro Nacional de Cibersegurança já emitiu um alerta.
Os investigadores do zLabs, da Zimperium, acreditam que a extensão foi criada pelo grupo de hackers Keksec, que estará também a distribuir a sua criação em fóruns de hacking para que outros cibercriminosos a possam utilizar.
O sistema combina segurança preventiva e reativa e as empresas podem aceder a uma plataforma gratuita para aferir o seu nível de exposição a eventuais ataques cibernéticos.
Os dados são da Check Point Research que indica as principais marcas usadas pelos hackers nos ataques de phishing, atraindo os utilizadores para clicarem em links e roubar credenciais e informação pessoal.
A nova versão do malware Ducktail esconde-se em ficheiros pirateados ou de fontes menos legítimas. Além de contas do Facebook, os cibercriminosos roubam qualquer informação sensível armazenada em browsers, assim como dados relativos a carteiras de criptomoedas e informação do sistema infetado.
Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas, que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para recolher dados e roubar contas.
O WhatsApp partilhou as atualizações de segurança de setembro, listando uma vulnerabilidade que já foi corrigida nas novas versões, que abre portas à execução de código malicioso no smartphone das vítimas e assumir o sistema do equipamento.
Os ataques por ransomware são o principal problema de cibersegurança para as empresas e já representam mais de 60% de todos os ataques informáticos. John Shier da Sophos, defende que é urgente garantir a regulação das criptomoedas para poder parar o fluxo de pagamentos e evitar danos maiores.