Que mistérios esconde o novo ataque do InvisiMole group? No ESET Virtual World 2020, Zuzana Hromcová, investigadora da empresa de cibersegurança, revelou que um dos pontos-chave está na colaboração dos espiões informáticos com o Gamaredon, um grupo de cibercriminosos russos que voltou a atacar “em f
No ESET Virtual World 2020, Jean-Ian Boutin, Head of Threat Research na ESET Canadá, revelou a “mecânica” por trás de um recém-descoberto ataque de ciberespiões. A Operação In(ter)ception está longe de terminar, e uma coisa é certa, a empresa tem vindo a detetar mais incidentes do género do que no p
A pandemia foi a tempestade perfeita para os chief information security officers. Pedro Samuel Pires, responsável pela unidade de Cibersegurança na Fujitsu Portugal, revela as maiores prioridades ao nível da cibersegurança nesta fase.
Através de uma nova falha de segurança descoberta pelos investigadores da Pronom, os hackers podem instalar malware que se faz passar por aplicações legitimas. Os atacantes podem aceder às configurações das apps para ter acesso aos dados do utilizador, incluindo à sua localização em tempo real.
Uma recente investigação da Check Point revela que o ransomware começa a ganhar força no mundo mobile. Ao todo, foram detetadas 80 amostras do Black Rose Lucy distribuídas através de links em redes sociais e aplicações de mensagens instantâneas.
A gigante tecnológica analisou as tendências da Internet em plena pandemia e divulgou os resultados em relação a ataques de phishing e malware. Portugal não está incluido na lista de "alvos", numa altura em que a Google esclarece que este tipo de ataques não está a aumentar.
A Check Point alerta para cinco tipos de malware em aplicações que aparentavam ser de confiança, mas escondem programas maliciosos para roubar informações sensíveis dos utilizadores.
O malware Tekya estava presente em 56 aplicações, sendo 24 delas jogos para crianças. O software recorre a um mecanismo do Android para “imitar” o comportamento do utilizador e clicar em anúncios, gerando assim lucro de forma fraudulenta.
São promessas de cura do COVID-19, links para aplicações que seguem a evolução da pandemia e para campanhas de vacinação pagas pelo Serviço Nacional de Saúde, entre outras. Muitas mensagens são fraude e apontam para esquemas de malware.
A Reason Labs avisa que o aspecto dos websites é capaz de convencer os utilizadores mais incautos. Através desta técnica os cibercriminosos conseguem infetar os equipamentos com o malware AZORult e roubar os dados armazenados no browser.
A tecnológica afirma que os restantes 2% dizem respeito a aplicações cujas funcionalidades principais requerem mesmo o acesso às chamadas e mensagens para funcionarem.
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos alertou a Microsoft, que confirmou a falha de segurança. Por isso, o conselho é simples: atualizar o sistema operativo o mais rapidamente possível.
De acordo com a Kaspersky, os hackers conseguiam aceder remotamente a dados de cartões de crédito armazenados em sistemas de reserva de hotéis e de agências de viagens online através de ficheiros maliciosos anexados em emails.
Nem o mais recente filme da saga Star Wars se escapa a ser um pretexto para a atuação dos cibercrimosos. Ainda antes da estreia, já o era possível encontrar “gratuitamente” na web. No entanto, a Kaspersky avisa: o barato pode sair caro.
A rede social entrou com uma ação judicial, garantindo que os acusados levaram utilizadores do Facebook a instalar malware. Uma vez contaminados os perfis, eram exibidos anúncios a promover produtos diabéticos não certificados.
Para descobrir o que se esconde por trás de uma aplicação para Android aparentemente benigna é preciso agilidade, "olhos de lince", espírito inquisitivo e muita vontade de aprender.
O website identifica automaticamente se o servidor DNS utilizado pelo seu dispositivo é seguro. Caso o seu router tenha sido atacado, é mesmo melhor contactar o fornecedor de Internet e pedir uma alteração da password do acesso de administrador do equipamento.
As aplicações já foram removidas pela Google, no entanto os investigadores da ESET indicam que poderão ainda ser encontradas online. Os utilizadores que as têm instaladas devem removê-las o mais depressa possível.