Entre as várias experiências científicas desenvolvidas pela NASA existem várias tentativas para criar pequenas hortas no espaço, nem todas com sucesso.
A GNR conta com a unidade UEPS de drones desde 2016, utilizados no auxílio das operações em missões de emergência, proteção e socorro. Até setembro de 2024, esta unidade participou em 219 missões, num total de 1.290 voos e 554 horas de voo.
A Northrop Grumman trabalha há quatro anos no drone Manta Ray, capaz de operar por longos períodos na exploração subaquática, para missões em cenários do oceano, sem a necessidade de logística humana a bordo.
Embora longe de ser um James Web ou um Hubble, a sonda Juno tem conquistado adeptos pelas imagens de beleza rara que entrega de Júpiter e das suas luas. Uma das mais recentes espreita o gigante gasoso por entre as nuvens.
O Mori3 foi especialmente concebido para ser utilizado em missões espaciais, permitindo poupar espaço no interior de naves e tem um design inspirado nas malhas de polígonos utilizadas, por exemplo, no mundo da computação gráfica para gerar objetos tridimensionais.
A SpaceX já concretizou com sucesso este ano mais missões espaciais que em todo o ano passado e este não é o único recorde de 2022 para a empresa de Elon Musk.
A NASA selecionou duas novas missões oficiais a Vénus no âmbito do programa Discovery. As missões VERITAS e DAVINCI+ receberão, cada uma, um orçamento de 500 milhões de dólares para o seu desenvolvimento e espera-se que sejam lançadas para o Espaço entre 2028 e 2030.
No sector espacial os ciclos de desenvolvimento de novas tecnologias são longos e é por isso que a ESA já está a trabalhar nas soluções que vão facilitar as missões a realizar entre 2030-2050.
