A tendência é nunca se desligar os smartphones, mas a NSA aconselha a desligar e voltar a ligar os equipamentos, sejam Android ou iOS, pelo menos uma vez por semana para evitar a exploração de vulnerabilidades.
A nova estrutura da NSA é anunciada numa altura em que a Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais incorporada nos sistemas de defesa e inteligência.
Os serviços de informações dos EUA estão preocupados com a “forte probabilidade” de interferência da Rússia, China e Irão nas próximas eleições intercalares norte-americanas e especialistas acreditam no cenário de uma ação concertada.
Várias agências de segurança norte-americanas acusaram piratas informáticos apioados pela Rússia de roubarem informações “sensíveis” sobre programas do Departamento de Defesa e serviços de inteligência dos Estados Unidos, através de ataques “regulares” a empresas parceiras.
De acordo com uma carta enviada pelo Congresso dos Estados Unidos, o conjunto de agências de inteligência dos Estados Unidos, onde se incluem a NSA e a CIA, recorre a “ad blockers” para bloquear anúncios maliciosos que podem recolher informação sensível e instalar malware nos equipamentos.
A Rússia negou esta manhã ser responsável pelos ataques informáticos que nas últimas semanas - ou meses - visaram vários organismos dos EUA e empresas privadas e cuja extensão dos danos está ainda por apurar.
Em resposta à decisão, Edward Snowden afirmou que nunca tinha imaginado que chegaria o dia em que os tribunais condenariam as ações da NSA, declarando-as como ilegais, e que lhe dariam crédito por denunciá-las.
A empresa de cibersegurança Symantec pensa que o grupo Buckeye, ligado ao Ministério da Segurança chinês, terá fornecido as ferramentas para os ataques, que por sua vez teriam sido roubadas à NSA cerca de um ano antes.
A Agência de Segurança Nacional americana comunicou à Casa Branca que considera que os custos necessários para manter o programa, criado após o 11 de setembro, não compensam os benefícios.
A nova equipa da NSA pretende combater os ataques online de hackers oriundos da Rússia para impedir situações com as interferências nos atos eleitorais.
Em entrevista ao The Guardian, o ex-colaborador da NSA admite não estar arrependido e diz que nunca se sentiu tão realizado quanto no dia em que revelou ao mundo a existência de um esquema de vigilância global controlado pelos EUA. Foi há cinco anos.
Os metadados recolhidos de 534 milhões de chamadas telefónicas incluem os números marcados, a duração da chamada e outras informações, mas não o conteúdo das conversas. Número triplicou em relação ao ano anterior.
O governo dos EUA vai revelar as regras de como se deve decidir a divulgação ou não de falhas de segurança. A medida surge como resposta aos críticos que dizem que, ao não fazê-lo, a administração está a comprometer a cibersegurança do país.
A base de dados interna onde a empresa registava os bugs dos seus sistemas foi atacada e apesar de ter descoberto o problema em 2013 a Microsoft não revelou a intrusão. A informação foi agora revelada por antigo funcionários.
O anúncio foi feito pelo próprio grupo num post publicado online. Os ficheiros vão ser partilhados numa plataforma com todos os utilizadores que assinarem um programa de subscrição mensal. A ideia é libertar informações novas todos os meses.
A agência norte-americana viu as suas operações de vigilância limitadas em 2015 pelo USA Freedom Act. Apesar do número, foram apenas emitidos 46 mandatos que autorizavam a vigilância de suspeitos neste mesmo período.