As páginas de Internet da SIC e Expresso foram alvo de um ataque informático que também afetou as redes sociais, A Impresa já anunciou que vai apresentar uma queixa-crime contra os hackers que também terão atacado já o Ministério da Saúde no Brasil, a Claro e a Embratel.
À semelhança do ano passado, 2021 foi também um ano conturbado em matéria de cibersegurança. Mas que tendências vão marcar 2022? O SAPO TEK olhou para a “bola de cristal” de vários especialistas da área para perceber o que esperar e que medidas é que as organizações vão ter de tomar para se proteger
Com 2021 quase a terminar, o relatório anual da Europol faz um balanço do crime online nos últimos meses. Um dos destaques vai para o ransomware, que parece estar para durar, com técnicas cada vez mais sofisticadas, pacotes as-a-service cada vez mais disseminados, alvos mais precisos e de preferênci
De acordo com os investigadores da Sophos, os atacantes responsáveis pelo ransomware Memento tentaram encriptar diretamente os ficheiros das vítimas numa fase inicial. Ao verificarem que o plano inicial não tinha funciona como esperado, o grupo de cibercriminosos mudou a sua estratégia.
A recuperação de um ataque de ransomware não é assim tão linear quanto pensa. Como Peter McKenzie, Incident Response Manager da Sophos, explica, há todo um conjunto de questões menos faladas acerca da realidade que as vítimas enfrentam.
Os especialistas da Sophos preveem que, em 2022, os cibercriminosos apostem "em força" na prática do ransomware-as-a-service, o que fará com que o ecossistema de ameaças cresça, trazendo mais desafios para os utilizadores e organizações.
Muitos contabilistas e outros profissionais deparam-se diariamente com ataques de ransomware. Alberto Marques Mendes aborda neste artigo de opinião os riscos e a forma de defesa e proteção contra estes ataques.
O Departamento de Estado dos EUA anuncia que há também uma recompensa de até 5 milhões de dólares para quem tenha informação que leve à captura e/ou condenação em qualquer país de indivíduos que participaram ou tentaram participar nas atividades do grupo DarkSide.
No Web Summit 2021, Ondrej Vlcek, da Avast, defende que reimaginar a indústria da segurança informática é um dos pontos necessários para termos controlo da Internet. Já para Raj Samani, da McAfee, sublinha que as empresas precisam de mudar a forma como encaram a o mundo do cibercrime para conseguire
As novas soluções da ESET direcionam-se à proteção de utilizadores particulares ou empresas de ataques contra ataques de ransomware ou phishing. Ou mesmo gamers que não querem ser incomodados, mas desejam manter-se seguros.
As previsões dos especialistas da Check Point Software para 2022 apontam para novas oportunidades de ataque, com destaque para questões como deepfakes, ransomware, assim como criptomoedas.
Conhecido por levar a cabo vários ataques de ransomware que abalaram o panorama da cibersegurança em 2021, o grupo REvil foi “contra-hackeado” por uma operação que reuniu entidades de vários países.
Os esquemas que permitem atacar organizações e fazer reféns os seus dados digitais estão cada vez mais disseminados e eficientes. 2021 pode ser um ano recorde nos lucros dos hackers que se dedicam a este “negócio”, que até junho já rendeu mais de 590 milhões de dólares.
Os investigadores da Check Point Research detalham que Portugal chega a ultrapassar o pico global em matéria de ciberataques semanais. Em comparação com o ano anterior, o crescimento é considerável, situando-se nos 71%.
O relatório Threat Report T2 2021 da ESET destaca várias tendências preocupantes em crescimento, incluindo táticas agressivas de ransomware, ataques de força bruta e campanhas de phishing direcionadas a trabalhadores remotos.
Entre as questões que serão discutidas entre responsáveis das gigantes tecnológicas e da administração Biden destacam-se questões como ransomware, infraestruturas críticas, segurança da cadeia de produção, formação em cibersegurança e políticas de seguros em caso de fugas de informação.
Segundo novos dados da IDC, apenas 13% das organizações que foram vítimas de ataques de ransomware não pagaram os regastes exigidos pelos cibercriminosos. Embora o valor médio dos resgates exigidos ronde os 250.000 dólares, os analistas destacam a existência de casos que superaram a marca de um milh
Olhando para o panorama do cibercrime, o número de ciberataques sofridos por organizações a nível internacional aumentou 29%. A região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) foi a mais afetada, com 777 ataques semanais, o que corresponde a uma subida de 36%.
O ataque não foi dirigido ao gigante do petróleo da Arábia Saudita mas acabou por dar acesso a dados da empresa, que já confirmou a situação. A Aramco será agora o alvo de uma operação de extorsão.
No seu mais recente relatório semestral, a S21sec analisa a evolução do cibercrime durante o primeiro semestre de 2021 e destaca o elevado número de ataques de ransomware ocorridos; uma tendência que continuará a afetar as empresas durante os próximos meses.
A informação acerca dos resgates pagos em ataques de ransomware, em particular de casos menos mediáticos, ainda é escassa, o que dificulta a vida aos especialistas de cibersegurança. Mas a Ransomwhere propõe-se a mitigar o problema e mantém um registo dos resgates pagos em Bitcoin.
Uma nova investigação da Sophos, que procurou aferir em primeira mão o estado da cibersegurança em Portugal, dá também a conhecer mais sobre as mudanças provocadas pela pandemia nos hábitos de segurança informática dos portugueses.
Num incidente que está a ser considerado como um dos maiores ataques de ransomware dos últimos anos, o grupo REvil começou por atacar os sistemas da norte-americana Kaseya. De acordo com especialistas, estima-se que centenas de organizações por todo o mundo tenham sido afetadas.
O grupo criado pela União Europeia e Estados Unidos tem em vista o combate aos ataques de ransomware, numa parceria que significa a partilha de informação, o intercâmbio de práticas e o trabalho em conjunto para assumir os desafios impostos pelas ciberameaças.