Do ransomware de “dupla extorsão” aos sofisticados esquemas de phishing com temáticas relacionadas com a pandemia de COVID-19, a Check Point Software faz um balanço das ameaças que têm vindo a preocupar os investigadores de cibersegurança europeus.
Os sistemas de informação são vitais para as empresas e protegê-los contra ameaças ganha toda uma nova importância devido ao contexto da pandemia. Na sua mais recente conferência, a Kaspersky sublinha que é essencial adotar estratégias de cibersegurança centradas em três pontos-chave: antecipação, p
Esta pode ser a primeira morte associada a um ciberataque. O ransomware levou ao fecho das urgência de um hospital universitário que se viu obrigado a transferir uma paciente para um outro estabelecimento de saúde, a cerca de 32 km de distância.
Uma investigação do FBI, em colaboração com a Tesla, levou à captura de Egor Igorevich Kriuchkov. Com o objetivo de atacar os sistemas da Gigafactory da empresa de Elon Musk no Nevada, o hacker russo tentou subornar um funcionário, prometendo-lhe um pagamento de um milhão de dólares.
O site foi criado há quatro anos e é um esforço conjunto de várias entidades. Apesar dos bons resultados, nos últimos meses o número de ataques tem subido de forma alarmante.
Por trás do ataque que terá começado na sede da Garmin em Taiwan poderá estar o grupo Evil Corp, também conhecido como Dridex. Os cibercriminosos russos têm vindo a usar ransomware para atacar múltiplas empresas norte-americanas e pedir resgates na ordem dos milhões de dólares.
Uma recente investigação da Check Point revela que o ransomware começa a ganhar força no mundo mobile. Ao todo, foram detetadas 80 amostras do Black Rose Lucy distribuídas através de links em redes sociais e aplicações de mensagens instantâneas.
A 14 meses das próximas eleições presidenciais americanas, o governo dos Estados Unidos quer preparar-se para o pior cenário possível e lidar com uma ameaça que não estava presente em 2016: ataques de ransomware.
A empresa de cibersegurança Symantec pensa que o grupo Buckeye, ligado ao Ministério da Segurança chinês, terá fornecido as ferramentas para os ataques, que por sua vez teriam sido roubadas à NSA cerca de um ano antes.
Os criminosos cibernéticos estão sempre à procura de novas formas de abordagem às vítimas, diminuindo as suspeitas e formas de deteção. A Europol apresentou novas técnicas que deverá estar atento.
Um novo estudo da Accenture revela que o número médio de ataques cibernéticos direcionados por organização mais do que duplicou em 2018 quando comparado com o ano anterior. Mas as organizações estão a ter mais sucesso na deteção e bloqueio destas ameaças.
A fabricante norte-americana está preocupada que o vírus possa alastrar-se às soluções de software utilizadas no teste de aeronaves e, por consequência, aos sistemas dos próprios aviões.
Através do criptojacking, é tomado o controlo da CPU ou GPU da vítima e dos seus recursos informáticos para minar criptomoedas. Um estudo mostra que a atividade para ganhar dinheiro de forma ilegal está a crescer.
O ano de 2017 será lembrado como o ano em que a ameaça de ransomware evoluiu de forma rápida e repentina, dirigindo-se a empresas em todo o mundo com uma série de ataques destrutivos, cujo objetivo final continua ainda por conhecer.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
Enquanto no NotPetya há forma de contornar a chave cripotográfica do ransomware, no caso do mais recente ataque Bad Rabbit, só os hackers podem usar a sua chave pessoal para desencriptar a informação e enviá-la à vítima.