A tendência de crescimento da despesa com Tecnologias de Informação por entidades do setor público vai manter-se em 2023 e será visível em todas as áreas, com exceção dos dispositivos.
Há vários fatores que normalmente contribuem para atrasos nas decisões sobre compras públicas de tecnologia que, em média, chegam aos sete meses, e que incluem a indecisão sobre o âmbito do projeto ou o orçamento a atribuir.
Nem a inflação, nem a instabilidade geopolítica fizeram a abrandar o ritmo do investimento em segurança na Europa, na área das Tecnologias de Informação. Banca é quem gasta mais, governos aceleraram o passo e há vários motivos para isso.
Um estudo da Microsoft revela que, em comparação à Europa, o sector público português ainda está numa fase de experimentação de soluções de IA, enquanto que nos casos europeus já se verifica a inclusão de soluções em mais áreas.