
"As ferramentas GenAI gratuitas estão amplamente disponíveis, mas, por não terem uma gestão e supervisão adequadas, representam riscos significativos para a sua utilização no setor público irlandês", afirmou o executivo de Dublin, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
O conjunto de recomendações avisa que "qualquer informação fornecida" a estes modelos de IA "pode ser utilizada para os treinar", pelo que a sua utilização é desencorajada.
As novas diretrizes indicam que os sistemas devem basear-se em "políticas sólidas" para proteger os dados pessoais, ao mesmo tempo que sublinham a necessidade de a administração agir de forma transparente quando utiliza modelos de IA.
"Isto inclui notificar os utilizadores dos serviços quando estes interagem com um sistema de IA (por exemplo, um chatbot) ou quando um sistema de IA gerou um resultado", refere a mesma fonte.
O ministro das Despesas Públicas, Infraestruturas, Reforma Pública e Digitalização, Jack Chambres, disse que "a IA oferece um imenso potencial para melhorar a prestação de serviços públicos", acrescentando que as diretrizes ajudarão os organismos públicos a fornecer "inovação responsável de uma forma prática, útil e fácil de seguir".
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