A preferência pelos ecrãs OLED está relacionada com a capacidade da tecnologia oferecer cores mais vivas e contraste mais nítido, ideal para vídeos de alta definição.
A HTC já aguçou a curiosidade dos internautas nas redes sociais, referindo que está a produzir “algo em grande, mas pequeno”. Já a Sharp, que produz ecrãs para headsets VR, tais como o Quest 2, vai estrear o seu primeiro sistema de realidade virtual.
A Toshiba já tinha vendido 80,1% do seu negócio de PCs à Sharp, ficando com uma participação na nova marca criada, a Dynabook, mas agora entregou o resto das ações da empresa.
Pioneira na comercialização de monitores de ultra alta-definição, o novo monitor LCD da fabricante japonesa de produtos eletrónicos promete não só surpreender pelo seu tamanho, mas também pelo seu "ecosistema" 8K+5G.
Com a resolução 4K e Ultra HD a tornar-se standard (e com preços cada vez mais baixos), eis que o 8K começa a ser a opção possível para quem quer ter na sala imagens com definição máxima. Estas televisões resolvem o “problema”.
A marca quer reentrar em força no mercado europeu e acaba de anunciar o lançamento do seu novo televisor 8K na Europa, com um preço que ronda os 11 mil euros. Para a marca as 70 polegadas são o “novo normal”.
O smartphone segue as tendências atuais dos equipamentos topo de gama e apresenta um ecrã que ocupa 84,95% da parte frontal do dispositivo, sendo assim o ecrã que maior proveito tira da superfície frontal.
