A chinesa Shein tem de apresentar toda a informação pedida pela Comissão Europeia até ao próximo dia 27 de fevereiro. Tendo em conta a resposta da plataforma, Bruxelas decidirá os próximos passos. O pedido de informação faz parte da investigação em curso à Shein no âmbito do DSA.
A Comissão Europeia olha com preocupação para as transações de ecommerce de baixo valor com origem em plataformas como a Temu e a Shein e pede a remoção das isenções das taxas alfandegarias relativas a encomendas abaixo dos 150 euros.
Já está disponível a nova Amazon Haul, uma sub-loja da Amazon com grandes “pechinchas”, para quem prefere pagar menos e não se importa de esperar mais pela entrega. A loja é uma resposta à popularidade de concorrentes chineses como a Temu ou a Shein.
A par das lojas como a AliExpress, Shein e Temu, o ecommerce cresce em Portugal e Espanha igualmente ajudado pelo maior hábito de comprar online produtos em segunda mão, em plataformas como a Vinted e Wallapop.
Os relatos sobre a falta de segurança de produtos infantis levaram dois dirigentes da Comissão de Segurança dos Produtos de Consumo dos EUA a proporem uma investigação às populares plataformas de comércio eletrónico chinesas Temu e Shein.
A Temu e a Shein têm até dia 12 de julho para enviar ao executivo comunitário informação detalhada sobre as medidas que tomaram para cumprir as obrigações da DSA relacionadas com o chamado mecanismo de notificação e ação.
A Comissão Europeia juntou o site de compras Shein à lista das grandes plataformas vigiadas pelas novas regras do Digital Services Act (DSA). O site chinês é agora obrigado a novas regras de transparência.
As aplicações chinesas serão realmente um problema para o ocidente? Os especialistas não são unânimes, mas muitos acreditam que sim, o que pode trazer novas decisões, ou pelo menos novos debates. Além do TikTok, há outras apps chinesas no top 10 de popularidade, também em Portugal.