O tempo que os jovens passam em frente ao ecrã é uma preocupação de muitos pais. Proibir será a solução? Especialistas defendem que não, mas também apontam sinais de alerta para riscos que daí podem resultar, como a adição ao jogo. Num mundo em que não podemos viver sem ecrãs. Aprender desde cedo a
O número de pessoas com problemas de jogo que pedem ajuda tem aumentado. No jogo online essa subida é mais acentuada no pós-pandemia e verifica-se nas apostas e nos videojogos. Os canais de ajuda têm limitações mas vale a pena conhecer recursos para quem quer dar os primeiros passos.
As ferramentas estatísticas e os alertas não intrusivos podem ajudar os jogadores mais compulsivos a controlar o tempo e o dinheiro que investem nas apostas online.
Os dados são do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) que aponta que os jogos eletrónicos têm uma utilização elevada entre os estudantes.