Nos últimos anos surgiram diferentes aplicações e plataformas para apoiar a transição digital das cidades, muitas já estão a ser usadas um pouco por todo o país para melhorar a mobilidade, promover eficiências ou gerir recursos de forma inteligente, mas não só.
O tema das Smart Cities voltou a estar na moda mas desta vez o volume de projetos no terreno é grande e a urgência de algumas mudanças é maior ainda. Veja o que já está a mudar nas cidades portuguesas e o que falta fazer para escalar resultados e aproveitar a onda de entusiasmo.
Até 2027, Portugal quer duplicar os incentivos financeiros que conseguiu captar no último programa-quadro europeu de apoio à investigação & inovação. Há mudanças na arrumação do Horizonte Europa que podem ajudar e sectores onde o impacto pode ser maior.
A I&D nas empresas tem crescido. Potenciar os resultados dessa aposta passa agora por continuar a reforçar recursos humanos qualificados, assegurar condições para dar sequência aos projetos financiados, mas também pela maior agilidade destes programas.
EDP, Altice Labs, Ubiwhere e Tekever são algumas das empresas que nos últimos anos conseguiram converter os resultados de projetos apoiados por fundos europeus de apoio à I&D em soluções comerciais. Universidades e centros de I&D são também uma peça chave nestes projetos, como mostram INESC TEC e IS
Os números de balanço da participação de empresas em programas de I&D nacionais e europeus mostram que estas atividades estão a crescer, assim como a colaboração com universidades e centros de investigação. O investimento segue a mesma tendência.